segunda-feira, 29 de abril de 2013

Opinião


“Um dos principais termômetros para avaliar a força do nosso mercado de imóveis é o baixo índice de inadimplência, que é da ordem de 1,8%, enquanto em outros lugares do mundo é bem maior. Aqui, o dinheiro aplicado no financiamento imobiliário tem retorno quase que garantido, em função da rigidez na concessão de crédito e do arcabouço jurídico, que permite a rápida retomada do imóvel, entre outras vantagens. 'Bolha imobiliária' é algo que não se vislumbra no mercado brasileiro.”

Joaquim Ribeiro, presidente da Federação Nacional dos Corretores de Imóveis.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Oportunidades na Internet: veja 5 dicas para uma compra de sucesso

1. Comparar preços: Utilizar os buscadores de preço gera economia de dinheiro e tempo na busca da melhor oferta. O Batecabeça, por exemplo, tem ferramentas inovadoras para garantir aos internautas o melhor serviço entre os sites do segmento.

2. Frete zero: Depois de pesquisar o melhor preço, fique de olho no frete. Em alguns casos o melhor preço de um produto deixa de ser atrativo, pois o frete é mais caro do que outro fornecedor, que pode nem cobrar pelo serviço de transporte. Por isso, sempre escolha duas ou três ofertas geradas pelo buscador para decidir a compra baseada nas condições de frete.

3. Descontos e promoções: É muito importante que os consumidores entendam que as lojas virtuais são diferentes (e muito!) das lojas físicas, mesmo tratando-se de uma mesma marca. Na internet são bastante comuns promoções e descontos que podem ultrapassar a marca dos 50%. Antes de efetivar uma compra, verifique se existem melhores oportunidades à sua espera. Uma boa pedida é ser assinante dos newsletters de suas marcas preferidas.

4. Pagamento: Além de garantir o melhor preço através do buscador, é possível economizar mais dinheiro ao escolher a forma de pagamento. Algumas lojas oferecem descontos para determinadas condições de pagamento, como à vista ou boleto.

5. Cashback: O termo nada mais é do que “Dinheiro de Volta”. Você pode ganhar um percentual sobre o valor da sua compra em forma de dinheiro. No Brasil é uma novidade, mas já vale a dica para ficar atento aos sites estrangeiros.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Opinião

"Devíamos começar a pensar de onde viemos e se isso é absolutamente o que pretendemos, nos transformar em seres consumistas. O único atributo que o homem tem é o de poder pensar. Acho que essas são as coisas que devemos, ao menos na arte."

Gustavo Alamón, pintor.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Opinion

"It’s unrealistic to think that the future of humanity can be achieved only on the basis of prayer, what we need is to take action."

Dalai Lama.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

As mídias sociais e o fim do e-mail


por Acácia Lima*

Dois amigos, Eva Williams, responsável pela criação do Blogger, e Biz Stone, seu companheiro na Google, após uma rápida e infrutífera sociedade na Odeo, perceberam que era comum vários amigos trocarem e-mails cujo “assunto” levava toda a mensagem que queriam transmitir. Alguma coisa como “confirmado almoço hoje” e “pizza em casa no domingo”.

Foi assim que Evan Williams e Biz Stone, acompanhados por Jack Dorsey, decidiram criar um serviço de troca de status parecido com o SMS dos celulares, com mensagens curtas e diretas, só que pela internet. Após cinco meses testando o pré-Twitter, o aplicativo foi lançado oficialmente em agosto de 2006. Hoje, com quase 300 milhões de usuários espalhados pelo mundo, podemos dizer que a rede de microblog teve fundamental importância na mudança dos rumos da nova comunicação.

O impacto na agilidade da informação foi tamanho que em 2008 já se falava no fim do e-mail, e com data marcada. A Atos Origin, empresa de TI (Tecnologia da Informação), que emprega 50 mil funcionários, acredita e aposta no fim do e-mail interno até 2014. A pesquisa "Mundo Digital, Vida Digital", realizada pela TNS Global em novembro de 2008 com 27 mil internautas de 16 países, concluiu que as pessoas gastavam, já na época, 30% do tempo livre na internet. Deste período, eram gastos de 5 a 20 horas por semana para a leitura e respostas de e-mails.

Com o surgimento de novas redes sociais, especialmente o Facebook, a troca de mensagens, felicitações e contatos comerciais passou a ser mais habitual do que com o e-mail. Quem nunca enviou um e-mail para um amigo e só obteve resposta quando postou no mural do Facebook? Com a facilidade de acesso por meio dos smartphones e com a informalidade típica das redes sociais, a comunicação ficou mais ágil e direta, aproximando pessoas de diferentes níveis sociais, econômicos e profissionais. A facilidade é tanta que o envio de currículos já é feito via LinkedIn e o empregador pode analisar o candidato por meio das redes, antes mesmo da entrevista.

Que futuro terá nossa comunicação, não sabemos. O que sabemos é que, de uma forma ou de outra, a comunicação humana continuará existindo e evoluindo. Desde o hieróglifo, há 5 mil anos, tentamos registrar nossas ideias e sentimentos e seguiremos nessa caminhada. E não há uma maneira "mais nobre" do que outra: tudo é comunicação, uma tentativa de chegar ao outro. Se não é possível por carta ou pessoalmente, que seja por uma tuitada.

*Jornalista e diretora da YellowA, agência especializada em mídias sociais.

SITE: www.yellowa.com.br