segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Como desenvolver competências para uma organização sustentável

por Roberta Valença*

A estratégia da empresa recebeu uma abordagem adequada sobre sustentabilidade? Os direcionamentos e metas foram bem discutidos e analisados, levando em consideração a particularidade do negócio? Lembre-se que neste conceito não existe receita de bolo – cada um tem a sua! Feito isso, vem o momento mais importante para que dê tudo certo: desenvolver os colaboradores para mudar o mindset!

É essencial que o líder de RH construa um senso comum de entendimento sobre o tema. Todos precisam estar no mesmo barco, mesmo que cheguem por caminhos diferentes (o que é natural, pois cada um tem um ponto de partida diferente).

Já sabemos de algumas competências básicas que servem de premissa, como instituir uma cultura de longo prazo e estar de olho nas demandas imediatas e procurar obter um olhar mais sistêmico para entender as interligações entre todos os processos e operações da companhia. Sem esses estalos fundamentais não conseguiremos aprofundar na competência principal, que é fazer o elo com a vida pessoal do profissional. É importante e produtivo fazer sentido, além da necessidade de trabalhar para obter as suas satisfações materiais e de sua família.

Segundo um levantamento apresentado no estudo setorial Next, da Revista Ideia Sustentável, o elemento educação sempre deve estar presente. Os colaboradores precisam receber um resumo claro do desenho estratégico, formatado pela alta direção, sobre os objetivos do novo valor e esse posicionamento deve ser apresentado para todos os níveis. Deve haver orientação desde o início sobre os compromissos e práticas de sustentabilidade, os dados do relatório anual, como ele mensura e como pode ampliar o conhecimento a respeito do conceito.


Acredito que essa passagem é um longo processo e não apenas um informe entregue para cada colaborador. O programa educacional deve ser diferente para cada área, com foco em desafios que já existam, pois a aprendizagem se consolida na resolução de problemas do dia a dia.

A criação de comitês em todas as esferas da empresa auxilia no avanço das estratégias e no entendimento de que deve-se traçar novos caminhos. Nesta iniciativa, o colaborador tem um empoderamento que faz dele um agente muito mais útil e pode extrair mais produtividade.

Outro item negligenciado é o formato dos programas de incentivo, que condicionam e recompensam o cumprimento das metas. Será que ele é equilibrado entre todas estas demandas que vimos? Imagine fazer todo este processo e continuar recompensando as atitudes erradas? Atenção nisso!

Porém, o mais importante é a promoção de iniciativas estruturadas de desenvolvimento de valores e no autodesenvolvimento. É um coaching mesmo: precisamos ter profissionais mais conscientes, engajados e interessados em fazer a diferença e isso só ocorre quando eles conseguem encontrar sentido do por que fazem o que fazem.

Há um enorme equívoco entre o conceito de propósitos e objetivos organizacionais. Atualmente, as pessoas reclamam quanto à falta de sentido, prazer, felicidade, comprometimento genuíno e perspectiva de futuro, pois realmente a organização não fornece nada para que alimentem essa necessidade. Antes, bastava falar de protótipos perfeitos e modelagem em líderes inspiradores. Elas viviam no futuro, em ser como esses líderes. Assim, se preocuparam tanto com isso que se esqueceram do presente, de si próprias, das limitações e qualidades. Isso gerou o vazio que presenciamos hoje na maioria da população.

Todos buscam existência, algo que os preencham a fim de não ter aquele sentimento de "será que trabalhar tanto assim está certo" ou ainda "trabalhar tanto assim para quê". Precisam ter orgulho da empresa onde trabalham, do que ela oferece como serviço ou produto e de como opera, mas tudo isso só é possível com o esforço latente da companhia em estabelecer essa relação e essa responsabilidade social perante seu público mais importante.

Portanto, a educação corporativa não se trata de um evento com a distribuição de folders dizendo "vista a camisa" e um passo a passo para bater metas. Meu conselho é encontrar um parceiro que consiga lhe auxiliar nesse processo e estabelecer esse reforço ao menos uma vez por ano. Boa sorte!

*CEO da Arator - consultoria de gestão e educação para sustentabilidade com inovação.

Opinião

"Há pessoas que têm medo da página em branco, de começar um novo projeto, mas eu, não."

Karl Lagerfeld, estilista e diretor criativo da Chanel.

Opinião

"O brasileiro é, sim, mais criativo que a média de outros países. (...) Essa característica pode ajudar muito empresas multinacionais aqui no Brasil. (...) Falo por experiência própria: desenvolver produtos no Brasil é uma ótima estratégia para empresas globais."

Mario Queiroz, vice-presidente do Google.

Opinião

"Eu pensei que se era para ser ladrão, eu tinha que ser diferenciado. Comecei batendo carteiras e fiquei nisso por dez anos. (...) Só era ladrão no 'horário de trabalho', fora dali era um cara normal. (...) Passei por cinco cadeias e um dos meus maiores aprendizados foi no Carandiru. Quando falo que aprendi, não quero fazer apologia ao crime. Afinal de contas, se valesse a pena, eu ainda estaria lá."

Sila da Conceição, ex-ladrão e empresário.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Opinião

"Costumo usar a tecnologia audiovisual, a nós tão íntima e corriqueira, como instrumento didático-pedagógico para tratar de temas diversos da atualidade. (...) A afirmação de conteúdos da Sociologia ultrapassa o que está disposto nos livros didáticos. (...) Desse modo, os estudantes se apropriam mais criticamente dos conceitos."

Gilberto Barral, professor de sociologia.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Opinião

"O dinheiro é o alvo de muitos jovens que estão decidindo qual vestibular prestar. Isso acontece por diversos motivos, entre eles a supervalorização da sociedade pelo status, pela condição financeira e também pela expectativa dos pais. (...) Os jovens devem entender que o dinheiro é um valor meio, ou seja, serve para resolver nossas necessidades básicas, mas não os problemas emocionais. (...) Se observarmos os grandes estudos sobre felicidade, realização e motivação, veremos que o que é mais poderoso é o propósito de vida, e não o dinheiro. (...) Utilizo a regra 70/30, ou seja, em 70% do tempo você deve realizar coisas que o motivem, que sejam desafiadoras. E, em 30%, você deve cumprir obrigações, como participar de uma reunião chata ou ir ao banco pagar uma conta."

Maurício Sampaio, educador, escritor, palestrante e coach especializado em orientação vocacional.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Opinião

"Precisamos ter uma infraestrutura compatível com as necessidades econômicas e culturais do país. Uma infraestrutura de conectividade das coisas, das cidades, das escolas, dos pontos de entretenimento. (...) Precisamos, na verdade, ter uma infraestrutura ampliada e compatível com as velocidades de transmissão e interação de dados que estão sendo utilizadas no mundo inteiro."

Sérgio Amadeu, integrante do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br).

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Opinião

"A arte de falar em público pode melhorar em até 100% o desempenho profissional. Isso porque quem sabe se expressar verbaliza melhor seus pensamentos em qualquer situação, e, com isso, torna-se uma pessoa mais segura, que aparece mais e tem mais certeza daquilo que fala, passando maior confiança para aqueles que lhe escutam. A pessoa com a oratória desenvolvida passa a pensar mais rápido, com mais segurança e fluidez."

Michel Soares, coach e especialista em oratória.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Opinião

"As escolas seguem muitas regras e, na maioria das vezes, inibem a criatividade do aluno. É preciso que estimulem as crianças a desenvolverem suas ideias desde cedo, para que possam se tornar empreendedores mais capacitados."
 
Paulo Marcelo Ribeiro, gerente do Sebrae (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Romantismo? Que nada...

por Jayme Vasconcellos*

(com informações do C-date)

Quando o assunto é sexo casual, as mulheres sabem exatamente o que querem. E elas querem um parceiro gentil, carinhoso e, ao mesmo tempo, com pegada forte. É o que mostra um levantamento realizado com as usuárias de um site de relacionamentos. 

O objetivo da pesquisa foi descobrir as preferências de homens e mulheres quando o assunto é sair com alguém desconhecido para uma noite de sexo.

Já os homens, quem diria, buscam uma parceira gentil e carinhosa. Nada de sexy, gostosa, ou coisas do gênero. Outro ponto bastante expressivo nas respostas masculinas foi o de que as mulheres precisam ser "abertas para experimentar coisas novas". 

 
Pegada é o que importa... (Foto: Divulgação / VeCComm)

No total, 1.223 usuários do site responderam o questionário indiscreto. E um dado parecido para homens e mulheres chama a atenção. O romantismo está em baixa, pelo menos para quem quer apenas sexo. Mas isso é meio óbvio, não é? 4,66% deles querem uma parceira romântica. E 12% delas buscam romantismo na cara-metade de uma noite. 

Pelo jeito, o cineminha já era. O negócio é ir direto para os finalmente... 

*Jornalista, radialista e editor do blog Criatividade para todos. Especialista em Artes Visuais e tutor de e-learning.

Feira de Sementes e Mudas da Chapada dos Veadeiros

Mais informações em http://feiradesementesemudas.blogspot.com.br/.

Opinião

"O Brasil desperdiça muita água tratada. Nossa perda média é de 37%. Se o país fosse uma padaria, significaria que, de cada dez pãezinhos assados, estaria jogando 3,7 fora. É muita coisa, ainda mais para uma mercadoria tão vital. (...) A reciclagem da água será uma realidade. Há no mundo um nível de tratamento tal que, ao fim dele, é possível beber a água que saiu da estação de tratamento de esgoto. Parece repugnante, mas é usual em Israel, por exemplo. (...) Temos de romper aquele paradigma da Antiguidade, quando os povos poluíam rios e iam buscar água cada vez mais longe. Não é viável."

Gesner Oliveira, economista.

Inovação na grelha


O Burger King lançou um sanduíche com pão e queijo totalmente pretos
no Japão. Segundo a empresa, o lanche é escurecido com carvão de bambu e
tinta de lula. Que tal?? (Foto: Divulgação / BK)

Opinião

"Não se extrai a substância da posição dos políticos 'caras vazias' sobre temas cruciais. Dilui-se a dicotomia esquerda e direita. (...) A política foi claramente desautorizada. O protagonismo do capital destronou o protagonismo do direito. (...) Tudo se move no campo da aparência. Fala-se aquilo que é cativante. É a transformação do debate político em marketing."

Michelangelo Bovero, filósofo.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Opinión

"Ningún insulto va a callarme, podrán enviar a un coro de gritos y a las huestes de la difamación pero no dejaré de hablar ni de opinar."

Yoani Sánchez, periodista.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Opinião

"A fotografia é um espelho da sociedade. A instância do desaparecer. (...) Os fotógrafos antigos conseguem passar a essência dos lugares e momentos. E isso, alinhado à formação teórica, traz um resultado verdadeiro. (...) A fotografia e a música são duas linguagens que não precisam de tradução. Esses dois registros têm um poder muito grande."

Sebastião Salgado, fotógrafo.

Uma maneira mais inovadora de vender

por Erik Penna*

Os grandes campeões de vendas têm a consciência da importância do aprimoramento constante e da inovação para continuar no ápice profissional. Sabem que o sucesso de ontem não garante o de amanhã e, por isso, estão sempre em busca de uma forma mais inovadora para vender.

A maioria dos vendedores se concentra em vender apenas solução. O cliente chega com um problema e o vendedor apresenta o produto ou serviço para resolver e, normalmente, para por aí.

O ideal para vender mais e melhor é seguir adiante, executar uma venda consultiva onde, além de vender a solução que o cliente precisa, é necessário saber fazer perguntas e ouvir atentamente as respostas. Desta forma, é possível apresentar ideias, algo que o cliente nem sabe que precisa. Quando o vendedor sugere, ele percebe que será de grande valia e, geralmente, faz a compra de itens adicionais.


Um bom exemplo da venda consultiva aconteceu comigo há algum tempo, quando cheguei numa loja para comprar um notebook. Pedi ao vendedor um computador que fosse imune a vírus, afinal, eu constantemente perdia arquivos relevantes para minhas apresentações e isso era para mim um grande problema. O vendedor me apresentou a solução, um aparelho com um sistema operacional diferente, bem difícil de ser infectado. Gostei da opção apresentada, negociei e realizei a compra.

Depois da venda concretizada e após uma boa sondagem sobre minha atividade profissional, o vendedor já sabendo que eu ministrava palestras, me perguntou como eu passava os slides durante a apresentação. Eu respondi que pedia para uma pessoa ficar na frente do computador passando cada slide. Ele, então, ofereceu também um controle remoto para trocar os slides com rapidez e eficiência. Na época, isso era novidade. Adorei a ideia desse instrumento que me beneficiaria com maior agilidade e dinamismo nas palestras e também comprei. Antes de sair da loja, o vendedor ainda me convenceu a levar a pilha e uma capinha de proteção para o controle remoto.

Vale ressaltar ainda que, provavelmente, a rentabilidade do passador de slides costuma ser maior que a do laptop, onde as margens de lucro costumam ser mais apertadas em função da grande concorrência.

Por fim, saí da loja com laptop, controle remoto, pilha, capa de proteção e feliz da vida. Repare que eu fui até lá para adquirir apenas um produto e comprei quatro. Não fiquei com o sentimento de que o vendedor me empurrou itens a mais para comprar, pelo contrário.

Com uma forma mais inovadora e inteligente de persuasão, esse vendedor acima da média soube apresentar soluções e ideias e conseguiu vender mais e melhor. Reflita!

*Economista, especialista em vendas, consultor, palestrante e escritor.
 

Opinião

"A música transforma os lugares e liberta as pessoas. Qualquer canto vira um lugar legal com um bom som."

Daniel Black, DJ.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Opinião

"Depois do advento dos smartphones e das redes sociais, a procrastinação está ainda mais presente na vida das pessoas. Por isso, é comum as empresas bloquearem alguns acessos no ambiente de trabalho. Independentemente de qualquer distração, é importante que a pessoa entenda que procrastinar não é um ato benéfico para seu desenvolvimento. Aceitar a condição e mudar é o primeiro passo para alcançar a excelência na vida pessoal e profissional."

Lara Castro, consultora organizacional e diretora da RHUMO Consultoria.

Opinião

"É preciso dar permissão para que as pessoas se arrisquem. (…) O mundo não se importa mais com o quanto você sabe. O Google já sabe de tudo, afinal de contas. O mundo quer saber o que você consegue fazer com o que sabe."

Tony Wagner, especialista e consultor do Harvard Innovation Lab.

Opinião

"A partir da credibilidade das nossas marcas, conseguimos inovar e criar novas formas de atingir o mercado. (…) A inovação tem que fazer sentido para o nosso negócio."

Alexandre Caldini, presidente da Editora Abril.

Sou infeliz na carreira, mas ganho bem. O que fazer?

por Maurício Sampaio*

De um lado, carga horária elevada, cobrança excessiva, competição exagerada e sentimento de insegurança. Do outro, um bom salário. O que fazer? Buscar a felicidade profissional e arcar com eventuais prejuízos financeiros ou manter como está e ir até o limite?

Muitos vivenciam diariamente esse dilema do que fazer com a carreira, pois, infelizmente, vivemos em um mundo de infelicidade. Ao menos este é o sentimento que uma boa parte da população está sentindo, segundo uma pesquisa da International Stress Management Association no Brasil (ISMA-BR).

De acordo com o levantamento, apenas 24% dos brasileiros se sentem realizados com sua vida profissional. Essa pesquisa é de 2011 e aposto que o índice hoje seja ainda pior.

Foto: Getty Images
O que pouca gente sabe é que o principal vilão dessa história não está exatamente ligado à rotina atual. A frustração é fruto de uma má escolha profissional e, normalmente, isso tem origem na juventude.

Durante esses últimos 10 anos atuando como orientador e coach de carreira, acompanhei diversas histórias, de jovens, adultos e profissionais seniores. Conheci executivos em processo de depressão mesmo com muito dinheiro no bolso, empresários estressados e arrependidos mesmo com os negócios crescendo a todo vapor.

O peso da família e do dinheiro

Muitos desses meus clientes foram honestos e humildes em admitir que não foram eles que escolheram essas vidas, mas, sim seus pais e o dinheiro. Todos, sem exceção, falavam sobre suas frustações e o sentimento de vazio, de algo incompleto. Como se a vida tivesse retalhado suas conquistas. Deu de um lado, e tirou de outro.

O sentimento de descontrole da própria vida talvez seja uma das principais características de quem deseja mudar e não consegue. Provavelmente você já tenha escutado alguém dizer algo como "agora eu não consigo mais mudar, é muito difícil", "estou ganhando dinheiro e tenho medo de perder tudo" ou "e se não der certo?".

Esse é o fardo que muitos infelizes carregam e a principal muleta de quem quer ter uma vida medíocre. O controle da vida está nas mãos das próprias pessoas.

Não estou fazendo apologia ao "rebeldismo", do tipo "vou largar tudo, não quero nem saber e agora vou ser feliz com o que escolher, doa a quem doer". Até porque eu acredito que não seja simples assim.

O que eu sugiro é que você tenha uma atitude positiva, que acredite em si mesmo e se planeje. Assim, viverá mais próximo da felicidade e do prazer.

*Coach de carreira, educador, orientador vocacional e profissional, palestrante, escritor e fundador do InstitutoMS.
 

Opinião

"E quando as coisas ficarem difíceis, isso é o que vocês têm de fazer: façam boa arte. Eu estou falando sério. O marido fugiu com um político? Faça boa arte. A perna foi esmagada e depois devorada por uma jiboia mutante? Faça boa arte. Imposto de renda na sua cola? Faça boa arte. O gato… o gato explodiu? Faça boa arte. Alguém na internet acha que o que você está fazendo é idiota ou ruim ou já foi tudo feito antes? Faça boa arte. Provavelmente as coisas vão se revolver de algum modo e eventualmente o tempo vai levar a dor embora e isso nem mesmo importa. Faça o que só você faz de melhor. Faça boa arte. Faça nos dias ruins, faça nos dias bons também (…) faça a sua arte. Faça a coisa que só você pode fazer."

Neil Gaiman, escritor.

domingo, 7 de setembro de 2014

Independência do Brasil

Presidente Dilma Rousseff participa, em Brasília, do desfile de 7 de Setembro.
(Foto: Divulgação / Roberto Stuckert Filho / PR)

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Opinião

"Nossos relacionamentos românticos e nossas ligações familiares são os mais fortes impulsionadores de nossas vidas. Por provocar a mais incrível felicidade, a experiência de amar sempre foi considerada a porta para uma realidade superior. No entanto, do ponto de vista espiritual, o amor não é apenas o sentimento de afeto por cônjuges, amigos e filhos. O amor é a nossa essência central."

Deepak Chopra, médico, escritor e palestrante.