sábado, 27 de fevereiro de 2016

5 estratégias básicas de marketing para pequenas empresas

1. Ame o que você faz - A paixão é a chave para manter em movimento a estratégia de um negócio. Perseverança é a única coisa garantia para mover e transformar suas ideias em qualquer coisa tangível a longo prazo. E somente a paixão capaz de ser o combustível da perseverança. Não precisamos nem citar nomes de empreendedores de sucesso, grandes esportistas e líderes que falam das inúmeras vezes que falharam até conseguir os resultados esperados.

2. Dar passos de bebê - Saltando raramente você será bem-sucedido. Há histórias de sucesso sobre pessoas que investiram tudo de uma vez e saíram vencedores depois de seis meses ou um par de anos, mas esses são raros. A gestão de riscos é um fator essencial em qualquer ação tomada, e equilíbrio é vital. Você pode absorver perdas mais facilmente se você assumir riscos menores no início.

3. Aprenda com os outros - Os empreendedores bem-sucedidos, muitas vezes trabalharam para outros líderes em sua trajetória antes de trilhar seu próprio caminho. Passar alguns anos na indústria sob um excelente mentor irá proporcionar uma boa plataforma de conhecimento. Aprenda com os erros dos seus antecessores e debata sobre como aperfeiçoar o seu modelo.

4. Aprenda a se auto promover - Confiança e um bom discurso de elevador podem fazer com que você tome um passo para o próximo nível. A primeira comercialização de qualquer empresa é o seu fundador. Gastar tempo aprendendo como compartilhar a sua visão em diversos canais pode ser muito produtivo a longo prazo.

5. Construa uma equipe com as suas qualidades - Encontrar um conjunto de habilidades e atitudes em pessoas que podem fazer o seu negócio crescer e mantendo a cultura da marca e melhorando a reputação da marca. É importante também que a equipe que você escolha tenha capacidade de executar diversas tarefas, ou seja, uma equipe multidisciplinar.

 
Fonte: RedeHost
Fonte: Agência Publicidade Popular

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Opinion

"When creativity becomes a profession... it often stops being creative. Ad agencies are some of the most conservative organizations you'll encounter. They've been so trained by fearful clients, they censor themselves regularly. Successful authors are pushed by concerned publishers to become more true to their genres. And the movie industry... well, it's an industry first. This is why so many bestsellers are surprise bestsellers. In the words of William Goldman, no one knows anything. But, even though they don't know, the industrial protocol demands that they act like they do. Shareholders hesitate to give bonuses to CEOs who say, 'I don't know, let's try it.' If you want to be creative, truly creative, it might pay to avoid a job with the word 'creative' in it."

Seth Godin, author, entrepreneur, marketer, blogger and public speaker.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Matilha Cultural abre chamada pública para filmes independentes

 

Opinião

"Uma imagem impactante é aquela que prende o espectador mais alguns minutos que as outras. E sem dúvida, o contraste é uma característica presente em quase todas as fotografias impactantes. Ele pode aparecer por contraste de luz e sombra, cor, sentimento, forma, estado de espírito. Tudo o que tem contraste, causa impacto! E quando fotografo procuro sempre e em primeiro lugar por contrastes. (...) É como montar um puzzle, onde também tens que construir as peças, e claro, ligar umas com as outras de forma em que a composição seja mais agradável ao olhar."

Daniel Ribeiro, fotógrafo.

Base Nacional Comum: o caso da História

por Daniel Medeiros*

A consciência histórica, segundo o filósofo Jorn Rusen, articula, fundamentalmente, dois elementos: o passado, como experiência, e o presente e o futuro, como campos de ação orientados por este passado. O aprendizado da História tem como função ajudar a compreender a realidade passada para agir na realidade do presente. Por isso, a aprendizagem da História é um processo de digestão de experiências do tempo em forma de competências narrativas, entendendo-se "competência narrativa" como a habilidade para narrar uma história através da qual a vida prática recebe uma orientação no tempo.

O que me parece importante ressaltar é que a consciência histórica não se resume a conhecer o passado. Ela oferece estruturas para que, por meio delas, o conhecimento histórico tenha o condão de agir como meio de compreensão do presente e antecipação do futuro. A consciência histórica é, ao mesmo tempo, o âmbito e o objetivo do aprendizado histórico. Desta forma, apreender as operações mentais mais importantes para a compreensão histórica e, igualmente, elencar suas funções na vida prática, consiste o que se pode definir como um aprendizado histórico satisfatório.


E é essa a preocupação dos currículos? Rusen estabelece três objetivos prioritários que devem conter o ensino de História e, portanto, a Base Curricular: a competência perceptiva, a interpretação e a orientação histórica, formadoras do que pode ser denominado de "competência narrativa" e que consiste na "faculdade de representar o passado de maneira tão clara e descritiva que a atualidade se converta em algo compreensível e que a própria experiência vital adquire perspectivas de futuro sólidas". A competência narrativa que Rusen defende e que deve ser apreendida no aprendizado histórico, pode ser decomposta em uma competência baseada na experiência – a competência perceptiva (a que permite distinguir com clareza o passado, na sua diferença e distanciamento do presente); uma competência interpretativa (a que busca conexões de significados e sentidos com a realidade presente) e ainda em uma competência orientativa (a que integra a História interpretada no fluxo da experiência presente como capaz de orientar as ações do futuro).

Uma Base Nacional Comum para o aprendizado de História deveria começar com esse balizamento: a formação da consciência histórica por meio da apreensão, interpretação e orientação das narrativas sobre o passado, voltados para a constituição de sentidos para o presente e para o futuro. Reduzir, como está sendo feito, a discussão da Base Nacional Comum, a um puxa-repuxa de conteúdos, períodos históricos e contribuições étnicas é muito pouco para o que se pode alcançar com essa mudança. O que é importante, no Ensino Fundamental e Médio, é que as crianças e os jovens sejam capazes de compreender e usar os conceitos que compõem as narrativas históricas - Povo, Estado, Etnia, Economia, Sociedade, Cultura, etc. – e, sendo expostas a estas narrativas, múltiplas e multiperspectivadas, apresentadas de forma clara e agradável, desenvolver essa orientação cidadã sobre o presente e futuro.
 
Como o que se espera é uma contribuição de todos nesse momento de construção dessa Base Nacional, esta é a minha. Penso que ainda há tempo para que o olhar sobre essa mudança possa ainda vislumbrar essas preocupações.

*Professor e doutor em Educação Histórica.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Opinião

"Não me considero um grande desenhista, ou um grande diretor. O importante é ser criativo. (...) Na verdade, acho que sou apenas sortudo por ter a chance de me expressar."

Tim Burton, cineasta.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Opinião

"O compositor tem que, em primeiro lugar, escolher um tema interessante e atual. Na questão da composição, ele precisa ter um poder de concisão para falar muito em poucos versos. A marchinha não pode ser um tratado, uma coisa imensa."

João Roberto Kelly, compositor.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Mentoring empresarial cria atalhos para crescimento consistente e lucrativo

*por Marcelo Scharra*

Se dizem que "mares calmos não fazem um bom marinheiro", a conjuntura econômica atual pode ajudar muitos gestores a se transformarem em grandes líderes. Mas, não saber navegar em águas turbulentas, pelo menos quando o assunto é negócio, pode significar ficar à deriva ou naufragar. Para guiar essa embarcação, nada como a ajuda de um bom e velho capitão do mar. A lógica é a mesma para o mundo dos negócios, que tem enxergado no mentoring empresarial uma forma de aprender com a experiência de quem já enfrentou muitas tormentas para superar as deficiências e dificuldades das empresas e gerar um crescimento lucrativo, muitas vezes esquecido por empresários que só focam o crescimento no faturamento.

Embora tenha sido criado há bastante tempo, este conceito ainda é pouco aplicado no Brasil em empresas mais maduras, porém já bastante difundida no circuito das Startup´s, que têm tirado enorme proveito desta técnica. A metodologia é um híbrido entre o coaching – que foca em desenvolver o indivíduo, tornando-o sempre melhor do que já era – e a consultoria – que demonstra os pontos críticos da empresa e direciona alternativas de soluções. Dessa mistura, resulta-se o conceito em questão, que propõe auxilio na identificação dos problemas chave e sugestão de encaminhamentos para solução.

Pelo lado empresarial a metodologia é indicada para organizações que precisem gerir e aumentar sua receita, validar estratégias, aprimorar processos ou até modificar a relação entre sócios, tornando-a mais harmoniosa. Do lado da gestão, se apresenta como solução principalmente para o baixo envolvimento dos sócios com a operação, falta de conhecimento do negócio por parte dos gestores e a baixa capacidade de liderança para execução.

Para suprir estas deficiências, o mentoring empresarial é aplicado a empresas de pequeno porte e a empresários que reconhecem no apoio externo uma forma de ganhar conhecimento e velocidade de crescimento pessoal e profissional. Essas soluções são sugeridas por profissionais que já trilharam e venceram caminhos pelos quais o mentorado está percorrendo ou ainda irá percorrer.

Os principais ganhos para os gestores são: ampliar a visão de negócios e mercado dos sócios e promover um empoderamento de suas competências para superar os desafios de cada operação. Desempenhando melhor seus papéis, passam a ser capazes de gerar lucro e caixa de forma rápida e consistente, pontos pouco explorados pelos empresários brasileiros.

O crescimento lucrativo acontece pela melhora na capacidade de resolver problemas por meio do direcionamento de estratégias, além de um melhor controle e entendimento da capacidade gerencial financeira, com foco no que realmente interessa às empresas: PERPETUAÇÃO DO CRESCIMENTO LUCRATIVO.

*Consultor de gestão da Inside Business Design.
 

Opinião

"No que eu penso quando estou fotografando? Tá aí, não penso em nada. Às vezes pensar demais faz com que sua mente se molde a ideais ou ideias pré-construídas. Já quando você se desvincula de pensamentos, seu eu é traduzido e envolto apenas pelo sentir. Deve ser por isso que a hora mais feliz do meu dia é quando estou fotografando pois não penso em absolutamente nada, apenas sinto."
 
Kakau Lossio, fotógrafa.

Opinião

"Nunca pensei em ser ator. (…) Minha vinda ao teatro foi acidental. Fui convidado para fazer uma peça amadora. Ganhei prêmio na época e, então, fui chamado para fazer teatro profissional. Achei divertido, fiquei."

Tarcísio Meira, ator.

Opinião

"Um escritor (…) é uma pessoa como outra qualquer. Pode ter mais audiência, terá mais oportunidade de usar a palavra diante do maior número de pessoas do que os amigos a conversarem num bar, mas não atribuo nenhuma missão especial ao escritor, mas ao cidadão sim, à cidadã sim, tem que estar atenta ao outro, porque estamos num mundo partilhado. O que acontece ao outro diz-me diretamente respeito. Tudo é o outro."

Helia Correia, escritora.