terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Países mais perigosos para a imprensa em 2016

Foto: Divulgação / Mídia Ninja
1. Iraque

2. Síria

3. Afeganistão

4. México

5. Iêmen

6. Guatemala

7. Índia

8. Paquistão

9. Turquia

10. Brasil


Fonte: Abert

Opinião

"Ninguém desafia a natureza. Não existe esse desejo, essa ambição, essa burrice. A imprevisibilidade do meio atemoriza mas também fascina. E diante das forças inesperadas do mar, é preciso negociar com o vento, as ondas, o medo. (...) Não gosto de sofrimento, nem da palavra aventureiro. Adoro a experiência de viajar, de conhecer. (...) Não gosto de problemas, de situações dramáticas. (...) Gosto de soluções eficientes que sejam confiáveis ao longo do tempo, e atendam nossas menores indagações. É nos detalhes, que muitas vezes ignoramos ou não percebemos, mesmo estando diante dos nossos olhos, que reside a diferença entre um projeto que dá certo e outro que não obtém êxito."

Amyr Klink, navegador, explorador, escritor e palestrante.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Opinión

"Yo soy muy abierta, no me encasillo. Lo que más me gusta es que si algo ayer no me gusto, que mañana me encante porque quiere decir que hay una evolución. Yo creo que una persona creative no puede tener prejuicios porque si no somos permeables y no somos abiertos no evolucionamos. (...) Es mi naturaleza y estoy siempre mirando lo novedoso, no me cierro a nada."

Mónica Melhem, arquitecta e interiorista.

Sommelier de Cerveja: paixão pode virar profissão

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Pernambuco inaugura parque tecnológico para a Economia Criativa

Foi inaugurado, em Recife, o Porto Mídia, parque tecnológico dedicado à economia criativa. O projeto é uma iniciativa do Porto Digital, polo tecnológico instalado desde 2000 no centro histórico da capital pernambucana, e foi implantado em um edifício da primeira metade do século 19, restaurado, adaptado e equipado com apoio não reembolsável de R$ 8,8 milhões do BNDES.

Os recursos do Banco corresponderam a 60% do orçamento total da iniciativa, cuja proposta é aproveitar a expertise do Porto Digital em tecnologia da informação e da comunicação para impulsionar atividades da economia criativa, como games, design, audiovisual e música. Para a chefe do Departamento de Economia da Cultura do BNDES, Luciane Gorgulho, que representou o Banco na cerimônia, o projeto "é um dos mais emblemáticos da atuação do BNDES em economia da cultura, pois combina a preservação do patrimônio histórico com a dinamização das cadeias produtivas culturais, contribuindo ainda para uma equação de sustentabilidade financeira do monumento histórico".

Convento - O prédio histórico restaurado com recursos federais, conhecido como Convento, integra um conjunto arquitetônico tombado há 19 anos pelo Iphan e abriga tanto os empreendimentos a serem incubados pelo Porto Mídia quanto estúdios e laboratórios para capacitar empreendedores e atender ao mercado produtor local. Ameaçada de desabamento antes da obra, a edificação teve a fachada restaurada e a parte interna reconstruída

O imóvel conta com espaço para exposições, centro de formação e capacitação profissional, auditório para 80 pessoas, laboratórios de edição e pós-produção distribuídos em três pavimentos, que somam uma área de 1.500 metros quadrados. A sala de finalização é equipada com conjunto de projeção 4K, sistema de caixas acústicas de 5.1 canais e console de edição e mixagem de áudio Avid D-Control. O apoio contemplou ainda a adaptação de um prédio vizinho para instalação provisória do Porto Mídia, que foi transferido para o Convento após a conclusão do restauro.

Porto Digital - Com cerca de 150 empresas de TI, duas instituições de ensino, duas instituições de pesquisa, 20 empresas incubadas de base tecnológica, 14 empresas incubadas de economia criativa, oito empresas de serviços associados e quatro entidades empresariais de classe, o Porto Digital gera mais de 6,5 mil empregos diretos. O cluster ocupa 40 mil metros quadrados no Recife Antigo, onde estão outros importantes equipamentos da economia da cultura apoiados pelo BNDES, como o Paço do Frevo e o museu Cais do Sertão.

Opinião

"Sempre se fez design. Os primeiros habitantes da Terra que faziam lanças ao lapidar uma pedra fizeram design. A roda que veio muito depois também é. A roupa projetada para se agasalhar do frio é outro exemplo. O termo é recente e data da Revolução Industrial. (...) Os desenhos das caças dos antílopes nas cavernas podem ser infográficos também. Alguém ensinando a outros como caçar. Os ideogramas chineses são, na verdades, peças de design. Eles simbolizam coisas. Se você pular no tempo, os emojis, por exemplo, não são uma novidade contemporânea. É uma linguagem atual, mas que não vai substituir as outras. É apenas mais uma. Todas as linguagem somam-se."

Felipe Taborda, designer.