terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Opinião

"As instituições modernas europeias supervalorizam a instância ideal. Nelas, a regra nunca pode ser questionada. Por isso somos tão criticados. O jeito brasileiro afronta a norma, pois na cultura popular a necessidade humana tem mais valor. (…) É como se esse comportamento [o jeitinho brasileiro] fosse um ranço primitivo tolhendo o nosso avanço. Mas, na verdade, criamos um novo modo de vida, mais afetiva."

Fernanda Carlos Borges, filósofa, doutora em Comunicação e Semiótica, escritora e professora de Ética na Arte e de Folclore Brasileiro na Fundação Armando Álvares Penteado.

 

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