"Preocupo-me como se estivesse do outro lado do microfone. Procuro ser o mais respeitoso possível, pelo fato de o entrevistado confiar em mim e conceder entrevista, material que posso editar, manipular e acabar com aquela pessoa. Tenho que ter respeito e responsabilidade. Aquilo que ela me falar é o que vai para o ar. Não manipulo, não uso de maneira indevida e nem faço perguntas capciosas ou, depois, comentários em cima do que já foi gravado. Tem que ter relação de confiança entre o repórter e a pessoa que está sendo investigada, denunciada ou que realmente cometeu um crime."
Valmir Salaro, jornalista.
Valmir Salaro, jornalista.
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