quarta-feira, 30 de abril de 2014

Opinião

"Até pouco tempo atrás, havia uma aproximação, por parte da criança, da concretude cotidiana, o que permitia que ela tivesse uma clara percepção do que era real e do que não era. Ou seja, jogava-se Atari ao mesmo tempo em que se pulava corda e se construía carrinho de rolimã. Transitava-se entre o virtual e o real. Usavam-se os cinco sentidos. Com a apresentação mais precoce ao mundo virtual, há a perda dessa concretude e da utilização dos sentidos para conferir à vida a sua realidade."

Marla Simonini, psicopedagoga e psicóloga.

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