segunda-feira, 30 de junho de 2014

Primeira fase do Edital SENAI SESI de inovação aprova 23 projetos

Anúncio foi feito hoje na sede do ITA, em São José dos Campos (SP). Do total de R$ 30,5 milhões, as empresas selecionadas terão R$ 7,625 milhões em bolsas de pesquisa e para desenvolver projetos.*

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e o Serviço Social da Indústria (SESI) anunciaram na tarde desta segunda-feira, 30 de junho, os 23 projetos escolhidos na primeira fase do Edital de Inovação – edição 2014. A divulgação foi na sede do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos (SP).

Os recursos destinados a produtos e processos inovadores somam R$ 30,5 milhões, sendo R$ 20 milhões para projetos do SENAI, R$ 7,5 milhões para os do SESI e R$ 3 milhões em bolsas de pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Nesta fase, os contemplados terão disponíveis 25% do valor total, ou seja, R$ 7,625 milhões. A edição deste ano funciona em ciclos contínuos de inscrição. Assim, as empresas têm chance de submeter propostas a qualquer tempo, até 15 de fevereiro de 2015, com possibilidade de seleção em avaliações trimestrais.

A primeira fase contou com 367 projetos inscritos de todo o país. Entre os contemplados, a maioria é de Santa Catarina: seis projetos. Os outros escolhidos vieram de Minas Gerais (4) e Rio Grande do Sul (4), Mato Grosso do Sul (3) e Paraná (3), Bahia (1), Espírito Santo (1) e São Paulo (1). Entre eles, as startups tiveram destaque. Nesta categoria, oito projetos foram aprovados. Na sequência, por porte, pequenas empresas tiveram sete projetos selecionados, seguidas das grandes com seis e das médias empresas com dois projetos.

O edital financia projetos de inovação tecnológica que se estendam às áreas de saúde, segurança, qualidade de vida, educação e cultura, por meio de produtos, processos e serviços. Podem concorrer empresas do setor industrial de qualquer porte, inclusive startups. As empresas precisam atuar em parceria com os Departamentos Regionais do SENAI, do SESI, do SENAI/Cetiqt ou com o CNPq. As inscrições devem ser feitas pela internet no site:
www.editaldeinovacao.com.br.

EDITAL PASSO A PASSO:

1 – Inscrição: O projeto inovador pode ser inscrito a qualquer tempo até 15 de fevereiro de 2015. Cada projeto pode ser orçado em até R$ 300 mil;

2 – Análise: As ideias apresentadas serão analisadas trimestralmente por comitê de avaliadores do ITA, Poli Design Milão e FGV. Até o fim de 2014, serão três períodos de avaliação. Em 2015, haverá o último ciclo.

3 – Plano de Negócio: São levados em conta o potencial inovador da ideia e a capacidade de a empresa colocá-la no mercado;

4 – Os projetos aprovados serão ranqueados. Aqueles que dentro do limite de crédito disponível para o ciclo seguem para a fase de contratação e execução. Os que ficarem abaixo, porém aprovados, terão chance no ciclo seguinte.

A partir da contratação, o projeto tem prazo de 20 meses para ser executado.

Conheça as empresas cujos projetos foram selecionados no primeiro ciclo:
 
 
*Com informações da Gerência de Jornalismo da CNI.

Opinião

"Já cometi um monte de erros, alguns graves. (…) O jornalismo é impreciso por sua própria natureza: exige rapidez e abrange uma quantidade muito grande de assuntos."

Suzana Singer, jornalista.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Opinião

"Se você não ama o que faz, o primeiro segredo é largar seu emprego. Como ser produtivo fazendo algo em que você não vê sentido? A verdadeira produtividade é movida também pelo coração e não apenas pelo cérebro. Se você quer mesmo produzir mais, vá procurar algo que te encante fazer."

Guto de Lima, designer estratégico, consultor em modelagem de negócios inovadores e sócio do Nex Coworking e Inovação.

Opinião

"A explosão de dados nas redes sociais tem se tornado uma verdadeira mina de ouro para as empresas. Consumidores são cada vez mais influentes formadores de opinião, compartilham suas experiências e pensamentos sobre situações, produtos e serviços publicamente com milhares de pessoas nas redes. Para explorar esses dados valiosos, usamos nossa expertise em computação cognitiva para ajudar empresas a analisar a preferência de seus clientes, tendências e reconhecimento da sua marca perante o mercado."

Claudio Pinhanez, gerente sênior de análise de dados do Laboratório de Pesquisas da IBM Brasil.

Opinião

"Não sou travesti, sou transex. É bem diferente. A travesti aceita seu membro, e o usa na relação. Já a transexual não se conforma com sua genitália, daí a necessidade da cirurgia. Eu não me sinto à vontade, me vejo presa a um corpo que não é meu. Preciso me libertar para ser feliz. Por isso não tenho medo da cirurgia. (...) Prefiro ser operada aqui a ser na Tailândia, aqui é mais sério. Queria 'para ontem', mas vou esperar. Estou ganhando dinheiro com meu trabalho, não posso parar nesse momento. Sei que ser mulher não se resume a uma vagina."

Carol Marra, modelo.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Opinion

"I’m aware that my art, specifically my performances polarize and generate loud criticism. (...) I’m interested in pushing boundaries through art, living and expressing my art with my body and mind while opening mental doors. (...) It’s more than just my naked body, my vagina… a lot of people out there are reflecting and I accept when someone doesn’t understand the meaning of my art. (...) When I perform I’m at one with myself, focused and calm. I feel strong, because I’m absolutely convinced about my work."

Milo Moiré, artist.

Festival Internacional de Cultura Alternativa


sexta-feira, 20 de junho de 2014

Opinião

"O futebol está sendo ameaçado pela manipulação, pelo crime organizado. Eles [os criminosos] tentam se infiltrar. É importante proteger a integridade e a credibilidade do jogo. Os jogadores, além de artistas, são vítimas. (…) Há cada vez mais gente do crime organizado infiltrada e tentando fraudar os resultados do futebol porque não há risco de prisão para eles. A legislação de muitos países não prevê. Há muitas pessoas tentando fraudar o mercado de apostas porque a punição penal muitas vezes não acontece."

Ralf Mutschke, diretor de segurança da Fifa.

terça-feira, 17 de junho de 2014

5 estratégias para aumentar a motivação dos jovens nas empresas

por Maurício Sampaio*

Diminuir o turnover talvez seja um dos maiores desafios de líderes que lidam diretamente com as gerações Y e Z. Manter essa turma motivada no trabalho enquanto o mundo abre muitas oportunidades é uma tarefa complexa.

Quando falo em motivação, não é só aquela injeção de ânimo, mas sim algo que transforme e engaje os mais novos nos desafios e nas conquistas da empresa ou equipe.

Como educador e orientador vocacional que vem acompanhando há muitos anos todas essas mudanças, descobri que existem cinco estratégias que um líder pode aplicar para minimizar essa dor. Porém, ressalto que nenhuma delas funcionará se o líder não disponibilizar um tempo para seus liderados.

1. Fazer assessment

Algumas empresas investem em testes padronizados. Tudo bem, vale a pena, mas vale ainda mais quando um líder senta ao lado de um jovem e realiza o assessment em conjunto, orientando, ouvindo, sendo parceiro dele.

Talvez essa seja uma das grandes oportunidades de, além de criar um laço de confiança, descobrir as habilidades, o talento, o propósito de vida desse liderado e criar um plano de carreira mais assertivo.

Durante o processo, muitas coisas importantes são descobertas, inclusive no que a empresa e seus líderes devem investir força no desenvolvimento e treinamento.

2. Descobrir o desejo

Muitos líderes apostam nos desejos dos seus liderados. A geração Y, por exemplo, é conhecida por querer subir rapidamente na empresa, ter bom salário e qualidade de vida... Ok, mas minha pergunta é: será mesmo que os jovens talentos desejam o que o líder acredita ou imagina? Só tem um jeito de saber - e não é somente perguntando a eles!

Um bom mentor ou líder que atua como coach de carreira de jovens deve ter um tempo reservado para ajudar seus liderados a descobrirem realmente o que desejam - e isso nem sempre é claro para o próprio jovem. Esse problema não é por falta de tentativa em pensar sobre isso ou negligência, mas sim por questões biológicas. Por exemplo: um jovem com 21 anos de idade não tem a formação completa do seu Córtex Pré-Frontal, responsável pelo planejamento de médio e longo prazo e tomada de decisões. Por isso, o líder precisa ajudar o novato nesta tarefa.


3. Definir metas e objetivos

Se você perguntar para qualquer jovem hoje que está insatisfeito com a empresa ou constantemente mudando de emprego, pode ter certeza que uma boa parte dirá que não sabia qual seria seu futuro e não entendia como dar os passos certos para alcançá-los.

Isso acontece porque muitos líderes adotam uma única meta: vender cada vez mais! E só isso não funciona. Vender mais e ter resultados todos já sabemos que são importantes e vitais, mas esse é o fim, e não o meio. O meio deve ser bem trabalhado, com metas específicas, claras, tangíveis e bem determinadas.

Por exemplo: se o líder possui em sua equipe alguns liderados que não se relacionam bem ou são tímidos em apresentações, ele deve investir esforços em desenvolver a habilidade de comunicação desses colaboradores. Essa é uma meta de desenvolvimento de habilidade considerada "Soft Skills", ou seja, uma habilidade que não é técnica e que merece uma atenção focada. E, obviamente, isso bem trabalhado surtirá efeito nos resultados finais.

4. Repetir e criar hábitos produtivos

Estudos demonstram que para um novo hábito ou uma nova ideia integrar o nosso subconsciente é preciso repeti-la por, no mínimo, 21 dias seguidos. E isso serve para o líder, que precisa mudar seus hábitos em relação ao acompanhamento e desenvolvimento de jovens talentos e, claro, para os novatos que estão em sua equipe.

Não ache e nem acredite que existem coisas que funcionam do dia para noite. Algumas estratégias podem iniciar um processo de mudança rápido, porém, não efetivo.

Então a dica é repetir e tornar esse modelo sistematizado, ou seja, seu acompanhamento não pode acontecer somente uma vez por mês com esses jovens. Deve, no mínimo, ser realizado semanalmente. E nas primeiras semanas de implementação de um acompanhamento mais próximo, estruturado, deve acontecer todos os dias.

5. Promover pontos de contato

Somente conversar algumas horas por semana também não é o bastante. Muitas empresas já se deram conta disso e estão cada vez mais investindo em áreas de convivência, em grupos de discussões de novas ideias, em comunidades fechadas no Facebook, em viagens de lazer em grupo, em almoços e jantares com o CEO...

Talvez, lendo isso, muitos líderes devam estar pensando que demandará muito esforço e tempo. E é isso mesmo! Esse é o novo caminho, o novo cenário, para quem deseja conquistar vitórias e resultados expressivos.

Mas, como já descobrimos com as pesquisas, tudo é uma questão de implementar um novo hábito.

*Educador, palestrante, escritor, coach e fundador do InstitutoMS.

SITE:
www.mauriciosampaio.com.br

Opinião

"Eu costumo dizer que sou cliente de mim mesmo, crio como se estivesse fazendo móveis para colocar na minha casa. Não sigo tendências, nem nada. Faço o que quero, o que tenho vontade naquela hora, mas imprimo um significado em tudo, uma poesia. Vem de dentro."

Sergio Rodrigues, arquiteto.

Opinião

"Só consegue se dar bem na profissão de chef quem transmite boas energias. Todo dia tenho de fazer um bom prato. Se cometo erros, o restaurante esvazia."

Dudu Camargo, chef de cozinha.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Opinião

"Sempre defendi que o que tem de pagar o trabalho do ator é a bilheteria, é o público. O patrocínio deixa você mole. Você não tem que pesquisar para montar um texto. Ele também isenta você da comunicação. Já está tudo pago, então posso fazer qualquer droga. É o que está acontecendo hoje. Acredito que o patrocínio, do jeito que está sendo feito no Brasil, impõe uma censura como nós nunca tivemos, nem na época da ditadura. É uma censura econômica."

Antônio Fagundes, ator.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Opinião

"O debate atual no país é uma vergonha. De péssimo nível. O grande problema brasileiro é uma desordem político-institucional. (...) A política se transformou num negócio. O partido da presidente tem 20% do Legislativo, logo, a presidente é refém de partidos de aluguel."

João Manuel Cardoso de Mello, economista.

terça-feira, 10 de junho de 2014

Varejo: como torná-lo mais atraente?

por Marcelo Murin*

O mercado, de forma geral, ainda está muito habituado ao conceito de "canais de distribuição", herança de um período de baixa especialização, muito foco na produção de bens de consumo duráveis e não duráveis e, obviamente, grandes necessidade de distribuir os produtos na maior abrangência territorial possível.

Em um mundo de grande velocidade de mudanças, como a que temos vivido pelo menos nos últimos 15 anos, podemos enxergar mudanças também na forma de classificar e desenvolver estes "antigos" canais de distribuição.

De fato, os canais de distribuição ainda existem, mas não devem ser o ponto final de análise na cadeia de distribuição, principalmente quando a atenção está voltada para a busca no entendimento do comportamento do shopper, e claro, como satisfazê-lo.
 

Temos que ir alguns passos adiante e olhar com mais detalhe o que chamamos hoje de ambientes de varejo. E o que são? Ora, são estabelecimentos comerciais, também conhecidos como "lojas", que possuem características estratégicas e táticas de atendimento ao consumidor por buscar atender algumas necessidades específicas dele. Trocando em miúdos, são grupos de varejo que se assemelham no que tange a cinco princípios básicos:

· Mix de produtos

· Tamanho (m2)

· Estratégia de preços

· Formato de ações promocionais

· Ambientação de loja

E para que serve esta classificação, afinal? Bom, o intuito de trabalharmos as estratégias comerciais da indústria com foco nos ambientes de varejo é poder definir ações e atividades específicas direcionadas ao shopper que frequenta estas lojas, sempre buscando a satisfação de suas necessidades alinhadas com o que o mesmo procura no ambiente de varejo em questão.

A concorrência é cada vez mais intensa no varejo e também entre estes ambientes, portanto, se nada de diferente for realizado para atrair o interesse do shopper dentro da loja, fica muito complicado atrair sua atenção.

Trabalhando os ambientes de varejo de forma independente, é possível conhecer o comportamento do shopper em cada momento, por meio de pesquisas de mercado, por exemplo, e com isso traçar planos de ação independentes e dirigidos. 

Você deve estar se perguntando quais são os segmentos que se enquadram no ambiente de varejo. Como exemplo, cito alguns: mercearias, padarias, mini-mercados, supermercados, hipermercados, atacarejos, lojas de conveniências, entre outros. Conhecer o comportamento de seu cliente é fundamental para melhor atendê-lo! 

*Administrador de empresas, com especialização em marketing, e sócio-diretor da SOLLO Direto ao Ponto.

SITE: 
www.sollopdv.com.br

Arte urbana em tapumes ganha ruas de São Paulo

Iniciativa “Arte na Cidade” conta com a parceria dos coletivos CafeNaRua, Estúdio Buriti, Conexão Cultural
e Pimp My Carroça. Na foto, canteiro de obras da Kallas, construtora e incorporadora que apoia o projeto.
(Foto: Spin Comunicação / Divulgação)

Meinung

"Brasilien gehört zu den größten Volkswirtschaften der Welt, hat eine atemberaubende Entwicklung genommen und hat sich zu einer dynamischen regionalen Führungsmacht entwickelt."

Frank-Walter Steinmeier, Bundesaußenminister.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Opinião

"As competências de liderança praticamente uma exigência básica hoje para os gestores públicos. Não estamos falando daqueles líderes carismáticos, da noção antiga de um líder que arrasta as pessoas. Estamos falando de pessoas que têm proatividade, capacidade de interlocução com os demais, de escuta e apoio dentro das suas equipes."

Paulo Sergio de Carvalho, presidente da Enap - Escola Nacional de Administração Pública.

Opinião

"Acho que aqui no Brasil quem vive de poesia são apenas os poetas mortos. Não consigo nem tenho essa produção tão grande. É difícil, ganho algum dinheiro com recitais, mas é pouco. Eu trabalho como jornalista também e vendo poesia nos rótulos das geleias que a minha esposa faz."

Vicente Sá, poeta.

Judiciário não deve encobrir a incompetência governamental em gerir seus funcionários e serviços

por Fernando Fabiani Capano*

Diante dos recentíssimos movimentos grevistas que pululam nas nossas capitais, em especial porquanto estamos nas vésperas de um evento que projetará o Brasil em âmbito mundial, inclusive para o mal, são comuns as manifestações de diversos cidadãos repudiando, de maneira veemente, tais atos organizados e capitaneados pelos sindicatos de trabalhadores que pleiteiam melhores salários e condições de trabalho.

Temos, no entanto, percebido que o direito de greve, cuja previsão legal alcança, entre nós, patamar constitucional, tem sido constantemente negado, ou ao menos, limitado indevidamente, quer seja pelas autoridades do Poder Executivo, quer seja pelo próprio Poder Judiciário, cuja função primordial, ao menos em um Estado que se pretende 'democrático', é o controle e limitação do exercício do poder estatal em face da sociedade. 

O Poder Judiciário deve servir, na nossa sociedade moderna, de anteparo aos abusos políticos, legais e econômicos que assistimos todos os dias. Infelizmente, a nós nos parece, particularmente nas últimas vezes em que foi chamado a exercer um juízo de valor sobre o direito legítimo e constitucional de greve de qualquer categoria, ainda que em regime de ponderação com outros valores, que nossa magistratura curvou-se aos interesses do Governo de plantão, acobertando o fato que é público e notório: o Governo é péssimo patrão e gestor!

*Advogado.

Opinião

"Agora inventaram esse negócio de stand-up comédia. Eu acho isso a maior babaquice porque é 'comédia em pé' traduzindo literalmente. Qual é a 'comédia deitada'? Nunca fui a um teatro em que abrem as cortinas e está todo mundo deitado representando. Está na moda isso. Nem falam o comédia mais, só stand-up. (...) O Zé das Couves decora 40 minutos de uma história engraçada, vai para o palco e diz que é comediante. As pessoas engolem isso."

Paulo Silvino, humorista e ator.

sábado, 7 de junho de 2014

Opinião

"A estabilidade da economia resgatou os valores reais essenciais ao desenvolvimento. Dinamizou as empresas, aumentou o poder de compra dos assalariados, assegurou a credibilidade na moeda e permitiu a expansão do mercado e da economia brasileira. (...) É tarefa coletiva salvaguardar a estabilidade e aprimorar seus instrumentos, como a desindexação da economia."

Cledorvino Belini, presidente do Gupo Fiat Chrysler para a América Latina.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Opinião

"Acho que as pessoas continuam vendo novela desesperadamente, só que não veem mais na televisão. Elas veem no computador, no telefone... Acho que o termômetro atual está nas redes sociais. Quando você entra no Twitter e quatro personagens de uma novela estão entre os assuntos mais tuitados, é um indicador. As novelas continuam sendo vistas, a maneira de ver é que mudou."

Aguinaldo Silva, autor de novelas.

Opinião

"O que meu programa criou de diferente foi ter a presença física da plateia. Não gostaria de fazer um programa desses sem plateia. Ela dá uma vibração diferente às entrevistas e aos assuntos abordados."

Jô Soares, apresentador de TV.

Como ser mais feliz e se relacionar melhor com os outros?

por Orlando Oda*

A grande maioria dos problemas de convívio diário tem origem na nossa maneira errada de se relacionar com pessoas: familiares, colegas de trabalho, chefes, vizinhos, concorrentes, etc. Brigamos e ficamos irritados com os procedimentos das pessoas. O que é necessário para sermos mais harmoniosos e felizes?

As pessoas chatas são geralmente pessoas que tem em sua cabeça regra rígida do certo e do bem e criticam abertamente as atitudes das pessoas que não seguem a regra. O ser humano para ser feliz é necessário "ser livre". Porém, as pessoas se amarram a regras criadas por elas próprias, ficam presas e infelizes.

Enquadram mais neste universo as pessoas "boas" e pessoas "inteligentes". Pessoas "boas" porque tem regras bem definidas de condutas. Pessoas "inteligentes" porque veem demais os defeitos dos outros. Por essas razões ambas criticam mentalmente as atitudes de pessoas e tem dificuldade de viver harmoniosamente. 

A inadequação manifesta-se como ponto de vista fixo, "tem que ser assim", "tem que ser desta ou daquela maneira", etc. A menor distância entre dois pontos não é uma linha reta. É só do ponto de vista da percepção do nosso olho. Ainda não aprendemos que tudo é relativo. Tudo depende do ponto de vista, onde está situado o observador.

Oscar Niemeyer dizia que "não é a linha reta, dura e inflexível, feita pelo homem, que me atrai. O que me chama a atenção é a curva livre e sensual. A curva que encontro nas montanhas do meu país, nas margens dos seus rios, nas nuvens do céu e nas ondas do mar. O universo está cheio de curvas, um universo de Einstein". 

O ser humano que segue uma linha reta, dura e inflexível comporta-se como um trem. O trem se acidenta porque só sabe andar em linha reta. Pessoas que seguem linhas rígidas atritam constantemente com outras pessoas. A nossa forma de agir também deve ser como universo de Einstein: cheio de curvas para não entrar em choque.

No livro "A Verdade da Vida", o prof. Massaharu Taniguchi afirma que "para prosperarmos, para vivermos sem atrito é necessário que haja três adequações. Precisamos viver em harmonia realizando coisas adequadas à nossa pessoa, à hora e ao lugar. Os passarinhos cantam felizes no céu e os grilos cricrilam felizes sob os capins. É inútil tentar fazer os grilos cantarem no céu".  

O que define se um determinado fato é um bem ou um mal é a tríplice adequação à pessoa, à hora e ao local. Dependendo da adequação a um desses três elementos, o bem pode se transformar em mal, ou mal, em bem. Não existe uma regra definida para o bem e o mal. Exemplos: trajar de acordo com o lugar, a pessoa e momento, falar alto ou baixo, mentir ou não mentir, ser dócil ou rigoroso, dar ou não dar esmola, etc. 

Normalmente condena-se a mentira, mas quando um médico examina um paciente e verifica que este está muito mal, muitas vezes diz a ele que logo ficará bom a fim de deixá-lo mais animado. Se estabelecendo regra que não deve mentir, o médico falar a verdade ao paciente. "Creio que você não sairá desta", o paciente se desanimará e ficará mais doente ainda e acabará morrendo.

Portanto o certo e o errado mudam de acordo com a adequação à pessoa, à hora e ao local. Para ser feliz na vida pessoal e profissional é preciso estar ciente dessas três adequações e não criticar arbitrariamente as atitudes dos familiares, clientes e dos colegas de trabalho, mantendo sempre um relacionamento harmonioso.

O segredo para viver feliz, sem desarmonizar com as pessoas é saber agir de acordo com a pessoa, a hora e ao lugar. Não ficar preso a um só ponto de vista, procurar ver as partes certas e boas de outras pessoas. Sentar no lugar do outro, aceitar as eventuais falhas. Quer ser feliz ou ter a razão? Eu optaria em ser feliz.

*Administrador de empresas, mestre em administração financeira e presidente do Grupo AfixCode.

SITE: www.afixcode.com.br

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Opinião

"Não vendo nenhuma peça que nunca usaria. A mulher que eu visto é descontraída e alegre, gosta de conforto, e busco isso nas minhas peças. Não consigo vestir uma roupa que me aperta, me pinica. Uma mulher mais leve é aquela que, ao mesmo tempo, busca um pouco da sensualidade, sem deixar de estar confortável."

Sumaya Aissami, estilista.

Opinião

"A efemeridade, em meus trabalhos, está muito ligada a uma representação da passagem do tempo, a uma imitação dos mecanismos da memória. Como utilizo bastante a temática da paisagem urbana, o tempo e a memória são muito presentes. Tento fazer com o que a efemeridade e a fragilidade aparente do suporte potencializem essas características."

Iris Helena, artista plástica.

Opinion

"Video games teach critical thinking, problem solving skills, and perseverance while building metacognitive skills. Game-based learning can provide systematic, data driven teaching in a way that forces creative problem solving rather than rote memorization. And video games can do that in a way that is replicable, scalable, and increasingly affordable enough that we can distribute it globally and equitably. (...) Games are not just about entertainment and distraction anymore. We need to approach them as a particular kind of persuasion - a particular kind of rhetoric. A particular way of looking at the world. A different way of thinking."

Jordan Shapiro, professor at Temple University's Intellectual Heritage Department. Expert on game-based education and digital learning.

Opinião

"Ninguém pode esperar que saia a reforma política no Congresso Nacional. Nós fracassamos. Chegamos a uma situação de incompatibilidade. Há falta de competência."

Pedro Simon, senador.

A importância da Copa do Mundo

por Stefanie Ferreira*

Com o tamanho continental do Brasil, os conceitos de povo e nação acabam perdidos na individualidade regional, uma vez que cada estado tem sua cultura e costumes. Nação é a reunião de pessoas com os mesmos hábitos e, além disso, um povo com a mesma convicção de um viver coletivo. Logo, para constituir a nação são necessários elementos em comum em todas as regiões e o caos atualmente instalado na sociedade ocasiona a difusão desses elementos.

É inegável que o futebol desperta em cada brasileiro um sentimento de patriotismo quando se trata de Seleção Brasileira. Nada surpreendente que, no maior evento futebolístico do mundo, esse sentimento de união fique aflorado, fazendo o brasileiro cantar o Hino Nacional, orgulhar-se do país e perceber que não existe divisão entre Sul e Norte ou Nordeste e Sudeste.

Gramado do Estádio Nacional de Brasília recebe iluminação especial. Últimos retoques
antes da Copa do Mundo. (Foto: Jayme Vasconcellos / Criatividade para todos)
Infelizmente, a Copa do Mundo tem sido motivo de revolta para a população. Mesmo com estádios de orçamentos surreais e desvio de recursos, deve-se reconhecer a importância do evento nos âmbitos social e antropológico brasileiros. Afinal, a Copa despertará o nacionalismo e relembrará quão bom é o sentimento de unidade neste país.

*Gestora de Recursos Humanos.

terça-feira, 3 de junho de 2014

Opinião

"Quando eu faço um disco, eu não penso em uma coisa como referência, sabe? Mas as coisas que eu estou escutando ficam ali no subconsciente. (...) Eu não faço música pensando em atingir ninguém específico. Eu faço música pensando em me expressar e me realizar ali."

Pitty, cantora.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Opinião

"Eu acho que devemos ser drásticos agora, ou seja, não deve desmatar mais. Mas, também, devemos orientar para mostrar como é que se vai manter a mata. (...) Há um engano de que é a caça que destrói a biodiversidade. Não é. É a destruição do meio ambiente. Quando você corta uma mata, você elimina uma porção de espécies."

Ângelo Machado, médico, ambientalista e escritor.

Opinião

"A distribuição da riqueza é parte do processo de construção de democracia, que visa garantir que todos os cidadãos tenham igualdade de acesso a tudo o que é oferecido pela vida moderna."

Marcelo Freitas, jornalista.