segunda-feira, 16 de junho de 2014

Opinião

"Sempre defendi que o que tem de pagar o trabalho do ator é a bilheteria, é o público. O patrocínio deixa você mole. Você não tem que pesquisar para montar um texto. Ele também isenta você da comunicação. Já está tudo pago, então posso fazer qualquer droga. É o que está acontecendo hoje. Acredito que o patrocínio, do jeito que está sendo feito no Brasil, impõe uma censura como nós nunca tivemos, nem na época da ditadura. É uma censura econômica."

Antônio Fagundes, ator.

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