quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Opinião

"Andar em sinceridade, praticar a justiça, falar verdadeiramente, segundo o nosso coração. Não difamar, não bajular o infiel para obter vantagens, não emprestar dinheiro ao próximo com usura. Essas são características imprescindíveis do verdadeiro cidadão dos céus."

Ricardo Espindola, pastor e presidente da Igreja Batista Central de Brasília.

Opinião

"O mercado imobiliário do Distrito Federal, a meu ver, é o melhor mercado para se investir no país. Portanto, sempre é hora de comprar, porque o ganho através da rápida valorização é certo. Qualquer hora é hora para comprar."

Zilmar Oliveira, corretor de imóveis e empresário.

Por trás da baixa elucidação de crimes no Brasil

por Fernando Capano*

A baixa taxa de elucidação de crimes no Brasil é frequentemente discutida quando se fala na eficiência das políticas de segurança pública. De acordo com os números divulgados pelo Governo Federal, menos de 8% dos crimes são solucionados no país. E o tema não ficou fora do Seminário Internacional de Segurança Pública ocorrido recentemente na Câmara dos Deputados em Brasília, ocasião em que foi defendido o chamado "ciclo completo de polícia", modelo em que todas as polícias exercem o poder de investigação, cuja atribuição constitucional hoje em dia cabe apenas à Polícia Civil.

Antes de mais nada, é preciso alertar que a adoção do "ciclo completo de polícia" demandaria um novo marco legislativo que mudasse os valores contemplados no artigo 144 da Constituição Federal. Neste sentido, seria necessário discutir e aprovar uma PEC, com todas as dificuldades inerentes a uma mudança de lógica constitucional. Em outras palavras, a solução, pela via legislativa, não é tão simples como parece.

O legislador constituinte, por ocasião do nosso Pacto Social de 1988, preferiu conceder competências bem específicas para cada umas das Polícias. Assim, grosso modo, à Polícia Civil cabe a atividade de polícia judiciária, responsável prioritária pela condução das investigações e do inquérito policial. De outro lado, a atividade policial ostensiva-repressiva, cujo foco é a prevenção de delitos e a manutenção da ordem pública destina-se à Polícia Militar.

A nosso ver, a estrutura atual do serviço de segurança pública não nos permitiria adotar com vantagem o "ciclo completo de polícia". A razão é a mesma do ditado popular que nos ensina que "cachorro de dois donos, morre de fome", uma vez que o risco de ter as polícias cuidando de tudo (atividade repressiva e atividade judiciária) poderia ocasionar, ao revés do pretendido pelos defensores da ideia, a falta de atendimento regular e organizado das áreas cujas competências estão hoje bem definidas.

A baixa percentagem de elucidação de crimes está essencialmente ligada à falta de aparelhamento das polícias em suas atividades-fim, sejam elas civis ou militares. Exemplo disso é o que ocorre no Estado de São Paulo, em que menos de 20% dos investigadores da Polícia Civil, de acordo com dados apurados pelos órgãos de classe da categoria, está de fato exercendo a atividade de polícia judiciária, elucidando a autoria dos crimes cometidos. A grande maioria dos investigadores está, em verdade, envolvida em atividades que fogem completamente de seu mister, servindo como motoristas, datilógrafos, telefonistas ou até mesmo fazendo a segurança da Delegacia, visto temerem assaltos por parte dos criminosos (!).

A solução não é mudar a lógica constitucional, eliminando a separação de atribuições em que tudo ficaria a cargo de todos e sim um maior investimento no material humano e aparelhamento das Polícias. Em países como Estados Unidos, a taxa de elucidação de crimes é alta muito mais pela valorização da Instituição Policial, do que por contar com o "ciclo completo de polícia".

Pergunte a algum cidadão norte-americano médio acerca de sua percepção sobre a polícia e perceba, no mais das vezes, o grau de respeitabilidade, inclusive do ponto de vista cultural, que gozam os policiais naquela sociedade. Faça a mesma pergunta aqui no Brasil e, a exceção talvez da Polícia Federal, corremos o risco de ouvir, em uníssono, na melhor das hipóteses: - Coxinhas!

No Brasil, segundo dados do Governo Federal, o fato de apenas 10% dos 5.570 municípios contarem com Delegacias de Polícia, com os policiais em verdadeira penúria, diz muito mais sobre a baixa taxa de elucidação de crimes do que a ausência do modelo do "ciclo completo de polícia".

Foto: Jayme Vasconcellos / Criatividade para todos
Até agora, quer seja nas discussões em fóruns de segurança pública, quer seja em resoluções, normas ou leis editadas pelos Governos, não se tem tocado o "dedo na ferida". Assim, a falta de aparelhamento, os baixos vencimentos (em razão inversamente proporcional ao risco assumido pelos policiais) e a ausência de investimento no material humano, não são, nem de longe, assuntos que parecem de fato preocupar nossas autoridades. Frequentemente, as propostas se baseiam na criação de soluções aparentemente mágicas, sem levar em consideração problemas comezinhos como os aqui mencionados.

São louváveis as tentativas de melhorar nossa política estatal de segurança pública. No entanto, para além da simples mudança legislativa, ainda que de âmbito constitucional, é preciso combater as causas que estão levando nossos órgãos policiais à falência.

*Advogado, especialista em Segurança Pública, membro da Comissão Estadual de Direito Militar da OAB / SP e professor.

domingo, 27 de setembro de 2015

Opinião

"O primeiro [fator] que levo em consideração para escolher um papel é o que vou dizer com este personagem. Não quero estar num personagem maravilhoso e não ter interesse em contar aquela história."

Marieta Severo, atriz.

Opinião

"Há uma sabedoria importante para quem entra nas Forças Armadas. A felicidade está nas pequenas coisas do dia a dia. A felicidade está no caminho, não está no destino."

Eduardo Villas Bôas, general e comandante do Exército do Brasil.

Opinião

"A arte do humor é não se levar a sério. (...) As pessoas falam que se divertem comigo porque zoo demais. Não poupo ninguém, muito menos eu."

Paulo Gustavo, ator e humorista.

Opinião

"As pessoas têm menos tempo. Ler é uma atividade solitária que requer conforto e concentração. Eu estou lendo muito menos. Eu pifo. Chego em casa, pego meu livro, e acabo dormindo. Isso tem acontecido com todo mundo. As pessoas estão lendo menos. Você tem as redes sociais, os sites. Tudo é mais superficial."

Pedro Herz, livreiro.

Opinião

"Um matemático nunca sabe ao certo se está próximo a uma grande descoberta. Passo a maior parte do tempo frustrado, no escuro, sem saber se estou saindo do lugar. Aí, de repente, vivo aquele instante único do estalo, que ainda precisa ser checado e rechecado. E retorno à agonia."

Artur Avila, matemático.

Opinião

"As empresas de tecnologia estão transformando a nossa vida. O jeito como ouvimos música, assistimos a filmes, mantemos contato com as pessoas, e até mesmo a maneira como pensamos, tudo isso mudou extremamente nos últimos vinte anos. E é justamente porque essas empresas são tão dominantes que devemos zelar para que operem dentro das regras."  

Margrethe Vestager, comissária para concorrência da União Europeia.

sábado, 26 de setembro de 2015

Opinião

"Quando médicos cometem erros, as consequências para os pacientes podem ser terríveis, por isso é muito doloroso admitir - mesmo para si mesmo - que você errou. (...) Sempre haverá risco, e os médicos sempre terão que aprender a viver som seus desastres."

Henry Marsh, neurocirurgião.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Opinião

"Vários estudos já comprovaram que os jogos podem desenvolver a atividade cerebral e criar massa cinzenta, que é responsável pela memória, por exemplo. Jogar videogame não tem nada de errado, desde que moderadamente."

João Alexandre Borba, psicólogo.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

9 pilares para se tornar um profissional extraordinário

1. Amor Próprio - Bons funcionários sabem quais são suas qualidades e defeitos. Ter um autoconhecimento e gostar de si mesmo com as suas características é fundamental para conquistar objetivos.

2. Trabalho em equipe - Nem sempre é preciso agir sozinho. A carga de trabalho pode ser muito pesada, por isso ter pessoas que possam apoiar e suporte dentro do ambiente de trabalho para a divisão de tarefas é uma estratégia válida. O sucesso pode ser coletivo.

3. Ação consistente - Ter certeza no que você faz é primordial. Tenha ideias consistentes e que realmente poderiam ser utilizadas para melhorar o desempenho da empresa.

4. Visão de águia - Enxergar oportunidades e possibilidades que o mercado oferece pode se tornar uma boa maneira de se destacar. É preciso estar atento ao que acontece, pois ali pode estar uma chance de alcançar um resultado positivo.

5. Automotivação - Motivação é necessária em qualquer trabalho. Conseguir alimentar esse desejo de buscar mais e superar desafios é uma forma de você manter um trabalho em alto nível.

6. Compromisso - Compromisso é importante, mas não no sentido de obrigação. Obrigação é algo que você deve fazer porque, como a palavra mesmo já diz, é obrigado. O compromisso de vencer em fazer algo prazeroso é o que realmente importa.

7. Foco - Não se distrair e fazer o bom uso do seu tempo com certeza trará mais resultados. Estar focado no patamar que você deseja atingir é importante.

8. Persistência - Talvez o resultado não venha tão rápido, mas é preciso continuar persistente para alcançar suas metas.

9. Sonho - Sonhar faz bem. Imaginar que você é rico e bem sucedido traz prazer e te motiva ainda mais para você trabalhar duro e chegar nesse estado.

FONTE: Eraldo Melo - ex-faxineiro, empresário, psicólogo, escritor e palestrante /
SITE: www.eraldomelo.com

Opinião

"O que a gente começa a perceber é que as pessoas que tinham um hobby, começaram a transformar isso numa fonte temporária de renda. (...) Isso é uma grande competência, é a maleabilidade, o profissional que se vira num momento de crise, encontra outras alternativas. A maioria das pessoas tem mais de uma competência. É fundamental saber ser flexível em tempos de crise."

Jacqueline Resch, consultora de Recursos Humanos.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

O rádio continua vivo

por Verônica Pacheco*

O rádio no Brasil teve papel decisivo para a construção da nossa cultura. A primeira transmissão radiofônica aqui foi feita em 1922, e deu início a uma história de sucesso. E mesmo com o surgimento da televisão e da internet, o rádio se mantém firme entre os grandes meios de comunicação.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo IBOPE em 2015, 89% dos brasileiros ouvem rádio nas principais regiões metropolitanas do país, sendo que 64% de pessoas estão sintonizados em suas rádios preferidas entre as 10h e 11h da manhã, horário com maior pico de audiência.

Para Carol Chab, apresentadora da Rádio Mais AM 1120, de São José dos Pinhais, "o rádio ainda é uma mídia muito importante e que continua formando opiniões. Falou-se muito de que a chegada da internet iria acabar com as rádios, mas o rádio é capaz de se reinventar para se adaptar a uma nova realidade. Todos podemos escutar rádio enquanto realizamos outras atividades e isso se torna um grande diferencial".

Foto: Toda Comunicação
Para a radialista, o cenário atual é marcado pelo bombardeio de informações existente no dia a dia. Porém, o importante não é a quantidade de notícias que se produz em um dia. "O público quer uma qualidade cada vez maior. Na Rádio Mais, por exemplo, tentamos fazer o possível para deixar a nossa grade atrativa e formar a opinião dos nossos ouvintes. Para isso, selecionar bem o conteúdo do programa é fundamental", afirma.

Nesse mundo com as mídias digitais, o comunicador se torna o ponto chave, seja para passar informações com qualidade bem como para medir a interação do público. Ou seja, o rádio também utiliza a internet para se fortalecer. "Hoje, nossos ouvintes podem entrar em contato conosco pessoalmente, pelo telefone, por mensagem de texto, com comentários no Facebook ou via Twitter. É preciso ficar atento a todos esses canais de comunicação, afinal, o ouvinte também quer ser escutado", conclui.
 
*Jornalista.

Opinião

"Quando você troca com outras culturas, você ganha. Sou muito aberta para aprender, tenho muita fome de aprendizado, muita disponibilidade, muito ouvido. (...) Qualquer criação de personagem para mim é uma busca dentro de mim e uma busca com quem eu estou jogando."

Mariana Ximenes, atriz.

Opinião

"Eu observo muito as pessoas. Estou sempre ligada nos trejeitos, nas coisas. Acabo pegando uma coisa de cada um, mas não exatamente de uma pessoa específica. Só que guardo na memória muitas lembranças e elas ficam guardadas para a hora da atuação."

Samantha Schmütz, humorista e atriz.

Produtividade de 6,4% impulsiona safra de 209 milhões de toneladas de grãos

com informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
 
A produtividade foi um dos principais fatores para a safra recorde de 209 milhões de toneladas de grãos em 2014/2015. O ciclo agrícola encerrado recentemente teve aumento de 6,4% no rendimento por hectare, em comparação com o período anterior (2013/2014), quando o percentual foi de 3,7%. As condições climáticas favoráveis nas principais regiões produtores também contribuíram para o desempenho da agricultura brasileira na temporada passada.

A avaliação é da Coordenação-Geral de Estudos e Análises da Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com base em dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Enquanto a produtividade cresceu 6,4%, assinala a SPA, a área plantada aumentou 1,7%, passando de 57 milhões de hectares em 2014 para 58 milhões. Esse resultado mostra um padrão de expansão agrícola no qual o uso de novas tecnologias e conhecimento têm maior importância que o crescimento baseado no aumento de área.

Clima favorável também contribuiu para aumento
da produção no ciclo 2014/2015. (Foto: Divulgação)
"Se olharmos uma série longa de produtividade agrícola, verifica-se que durante muitos anos o país não conseguia sair da barreira de uma tonelada de grãos por hectare. Através de muito investimento em pesquisa e políticas agrícolas orientadas, conseguiu-se obter níveis elevados de produtividade", destaca o coordenador-geral de Estudos e Análises da SPA, José Gasques. "Nos últimos anos, especialmente a partir de 1990, o Brasil passou de importador de alimentos a um importante exportador de grãos e carnes."

Ainda de acordo com a Coordenação-Geral de Estudos e Análises da SPA, oito estados apresentaram crescimento da produtividade acima da média brasileira: São Paulo (17,4%), Alagoas (14,9%), Rio Grande do Sul (14,2%), Rondônia (13,7%), Piauí (11%), Paraná (8,2%), Tocantins (6,8%) e Roraima (6,6%).

Opinião

"A preservação do patrimônio cultural é um imperativo para a estabilidade futura e para a construção da paz. É algo crucial para a reconciliação futura e a coesão social baseada na coexistência pacífica entre vários grupos étnicos e religiosos. A resposta a esse desafio não pode ser apenas militar, mas diplomática, política e cultural."

Irina Bokova, diretora-geral da Unesco.

Opinião

"Descobrimos que a música regulou a tristeza e aumentou as emoções positivas. As canções os ajudaram a explorar a gama de emoções que sentiam, e também os deixaram mais ativos e inspirados. (...) Os níveis de hostilidade, irritabilidade e estresse diminuíram quando a música foi introduzida."

Leah Sharman, psicóloga.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

A crise de valores para a empresa mais sustentável

por Marcus Nakagawa*

A todo momento vemos nos principais noticiários que a crise econômica está atrapalhando a maioria dos negócios no país. Diante desta situação, na qual o país passa por grandes dificuldades, escutamos todos os setores se questionando quando será o movimento do governo e dos órgãos responsáveis pela recuperação e pelos ajustes econômicos e políticos para a retomada do crescimento. Já estávamos muito bem adaptados à estabilidade econômica por conta do plano que trouxe nossa moeda forte.

Muito me questiono se este crescimento não é somente uma ilusão de um país que já passou por dificuldades de inflação galopante e dívida externa imensa.

Felizmente, quando colocamos os indicadores sociais percebemos uma melhora comparativamente às últimas décadas. Posso parecer ingênuo com esta afirmação e em todo momento sou questionado pelos meus colegas e alunos, porém, considerando o que já passamos e a fase na qual estávamos, com certeza evoluímos muito.

O crescimento é necessário, todavia, se não avaliarmos o "por que deste crescimento" torna-se uma busca sem critérios. Algumas pesquisas realizadas pelo Instituto Gallup, entre 2013 e 2014, foram processadas e divulgadas pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento da ONU), que mostra a real percepção do bem estar dos latinos americanos e dos caribenhos. Na ocasião, o economista chefe do PNUD para a América Latina e Caribe, George Gray Molina, explica que existe a necessidade de ampliarmos a visão para além da renda e do crescimento econômico, quando um terço da população desta região já diz ter tido preocupação com dinheiro, mesmo que dois terços encontrem-se em situação de pobreza e vulnerabilidade. 

Temos muito o que evoluir, mas sempre com um foco. E a ideia é podermos pensar exatamente nesta vertente. Como criarmos valor para estas pessoas que estão nestas condições? Como criamos bem estar para todos? Mas você deve estar se perguntando, o que tem a ver estes tópicos com a minha PME? Neste momento de crise quero faturar e sobreviver...

É esse o pensamento de todas as organizações neste momento, entretanto, não podemos buscar esta sobrevivência a todo custo e preço. Vide as grandes empresas que estão passando por crises de valores com seus diretores e presidentes tendo que utilizar um localizador no tornozelo. A ética de grandes empreiteiras e fornecedores é que está agora sendo questionada, inclusive sendo premiado aquele executivo que acusar o outro. Isso sim é crise de valores, na qual vale tudo, ou quase tudo.

Falar em qualidade de vida e bem estar para todos é meio contraditório para pessoas e executivos que tiveram que lidar com uma situação totalmente fora do padrão.

Já a pequena e média empresa que está no meio deste mar de dificuldades éticas e morais terá que tentar sair ilesa. Aquelas que estão assistindo a estas cenas de teatro grego terão que continuar firme nas suas crenças e valores, no seu ideal do quando foi criada a empresa.

Está certo que existe uma grande quantidade de pessoas que acham que isso não é o que acontece no país, que pode ser, realmente, ingenuidade do autor, porém, posso justificar com dados de quanto perdemos com a corrupção e a falta de valores. O Centro de Estudos de Direito Econômico e Social (Cedes), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), mostrou que o Brasil deixou de produzir cerca de R$ 87 bilhões em 2014 no faturamento de uma das maiores empresas do país e os seus agregados, graças aos problemas de falta de valores e ética.

A PME não pode perder sua missão e os seus valores, não pode entrar na turma do deixa disso, pois isso pode efetivamente tirar o sentido duradouro da sua existência, além de ser um risco muito grande, pois os problemas sempre caem para aqueles que têm menor força. Não perca os seus valores, pois geralmente é tudo que sobra!

*Sócio-diretor da iSetor, professor da ESPM, idealizador e presidente do conselho deliberativo da Abraps - Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade e palestrante sobre sustentabilidade, empreendedorismo e estilo de vida.
 

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Opinião

"Nossos problemas estão em nós mesmos, não nos outros ou nas circunstâncias. Para um ambiente e uma vida saudável, é necessário irmos ao encontro do autoconhecimento, estabelecendo objetivos e definindo planos. Dentro de cada um existem fontes imensas de recursos e criatividade para agir e conquistar o que deseja."

Andreia Rego, psicanalista e coach.