terça-feira, 31 de março de 2015

Opinião

"Estamos em um momento onde predominam os filmes de ação - e os estúdios não podem arrecadar bilhões de dólares com uma história pequena. É a natureza da indústria atual, e tudo bem que seja assim. É quando você se dá conta de que dinheiro não é o mais importante para o artista. Claro, todos queremos ter sucesso, mas a verdade é que apenas queremos seguir criando oportunidades para fazer o que amamos."

Jennifer Lopez, atriz.

segunda-feira, 30 de março de 2015

Opinião

"Acho que o desenho tem uma base na miniatura, algo que começa num caderninho, numa caderneta. Não preciso de estúdio para isso. (...) Essa espontaneidade reflete um pouco nosso mapa mental, o processo de pensamento."

Leopoldo Wolf, artista plástico.

Opinião

"Quando eu estou nos lugares, pô, eu abro o coração. (...) Isto é uma técnica do zen-budismo: 'não deixe que seu pensamento vá além da situação em que você se encontra'."

Juca Martins, fotógrafo.

Opinião

"O humor não está levando a sério o politicamente correto. Qual é o limite do humor? É ser engraçado para você. Tendo o objetivo de ser engraçado e alcançando um público que ache engraçado, tudo bem. Agora, se você se impõe um limite - 'nesse assunto eu não toco' -, começa a ser uma coisa retrógrada." 

Jô Soares, apresentador de TV, humorista e escritor.

Cerimônia religiosa inspira ensaio fotográfico

Mais de 100 mil pessoas participaram da cerimônia de entronização do jovem mestre budista
 Denma Gonsar Rinpoche. As imagens da celebração no Tibet, em 2013, fazem 
parte de uma exposição em São Paulo e de artigo da National Geographic.
(Foto: Renato Amoroso / Divulgação)

Opinião

"Consumo é um ato de esperança. (...) Acho bonito quando dizem que a crise é ótima porque apresenta oportunidades. Eu preferiria viver sem crise. Mas é minha obrigação apresentar soluções novas a meus clientes."

Washington Olivetto, publicitário.

sexta-feira, 27 de março de 2015

Opinião

"Um indivíduo com garra, criatividade, sempre levará vantagem sobre aquele que estudou nas melhores faculdades e desde cedo aprendeu o segundo idioma. Você pode sempre melhorar a qualidade da educação depois que começar a trabalhar. Agora, se deixou de aprender aqueles requisitos que só a vida poderia lhe ensinar, passou. Nunca mais!" 

Douglas Duran, vice-presidente de Finanças da Editora Abril.

segunda-feira, 23 de março de 2015

Opinião

"Nem sempre é fácil convencer uma pessoa de que algo que ela não quer vai ficar bom numa sala, por exemplo."

Milton Ornellas, artista plástico.

Opinião

"Não tem um dia que eu não bebo uma cerveja. Não tem um dia que eu não leia, não estude sobre [isso]. Mas ainda é uma estrada muito longa. (...) É só o começo de muita dedicação, muito estudo, muita hora/copo. Bebi muito para estar aqui."

Gil Lebre, blogueiro e sommelier de cerveja.

sexta-feira, 20 de março de 2015

Opinião

"A cada manhã, testo a receita que será servida à noite. Passo na horta e na feira bem cedo, depois, venho para a cozinha e começo a trabalhar. (...) Minhas criações começam na terra. Não usamos fichas técnicas para elaborar os pratos e não sigo regras. Coloco os produtos sobre a mesa e decido, na hora, o que podemos fazer." 

Rafael Costa e Silva, chef.

terça-feira, 17 de março de 2015

A crise chegou, as vendas caíram. E agora?

"Quando escrito em chinês a palavra crise compõe-se de dois caracteres: um representa perigo e o outro representa oportunidade."
(John Kennedy)

por Erik Penna*

Um momento de instabilidade econômica assola nosso país, mas quais providências podem ser tomadas caso os resultados positivos desapareçam? O que fazer, em 3 passos, para não deixar a crise abalar suas vendas e a sua empresa?

Primeiro passo: reunir a equipe, jogar aberto e ser o mais transparente possível podem auxiliar a entender qual é o verdadeiro problema. Um diálogo franco ajuda, afinal, participação gera comprometimento. Isso cria um ambiente favorável e todos perceberão que precisam estar empenhados para reverter a situação.

Esse bate papo colabora, ainda, na diminuição das conversas de corredor e fofocas sobre o período que a organização enfrenta e ainda tende a gerar um maior engajamento das pessoas diante das dificuldades.

Procure também blindar o pessoal contra o pessimismo, pois o bom humor e o otimismo colaboram (e muito) para manter a calma e promovem assertividade nas decisões a serem tomadas.

Segundo passo: propor mudanças. É hora de sair da zona de conforto, mudar para melhor, quebrar paradigmas e, neste momento, a criatividade deve ser a palavra-chave. Uma fase de turbulência pode também ser o tempo certo de descobrir novas ferramentas para focar no alvo certo, atender de forma mais personalizada os clientes atuais, além de implementar novas práticas para vender mais e melhor.

Trata-se de um período adequado para unir ainda mais o grupo, tempo de substituir a competição por colaboração interna. Se quiser competir que seja com a concorrência.

Terceiro passo: algo a mais. Talvez, esta seja a etapa mais importante. Em tempos difíceis, é hora do líder pedir um extra e de cada colaborador se dispor a dar um algo a mais. Tenha em mente que, se você deseja vencer a crise, será preciso fazer mais do que já tem feito até agora, um esforço extra que valerá a pena logo à frente.

Se está difícil vender, não adianta ficar reclamando da vida e culpando a crise. Reflita o que você tem feito além do normal para não deixá-la influenciar suas metas.

Por exemplo, se o vendedor tem o hábito de visitar 10 clientes por dia, é melhor que comece a fazer pelo menos 12 visitas. Ou, se costuma realizar 25 ligações por dia, é hora de fazer 30 para possíveis compradores. Repare: 5 ligações a mais por dia podem significar por volta de 750 novas e diferentes oportunidades no semestre. Se, normalmente, surgem 2 ou 3 clientes novos por semana, mire 5 como objetivo. Quem sabe sair do trabalho meia hora mais cedo ou 20 minutos mais tarde todo dia pode render um novo e grande contrato? Ou seja, aumente suas possibilidades!

Pense e responda: Qual tem sido o meu algo a mais ou novo diferencial nessa fase?

Quando o vento está a favor e tudo segue fácil, qualquer um vende ou executa o serviço proposto.

É muito motivador saber que, nos momentos difíceis, poderemos encontrar verdadeiros talentos preciosos em nossa organização e que são períodos assim que propiciam oportunidades de aprendizados e crescimento pessoal e profissional.

Portanto, aja com calma. Não adianta o empresário se desesperar e jogar tudo para o alto, como também não é hora do vendedor na primeira dificuldade abandonar o barco. Lembre-se, são os mares mais bravos e agitados que costumam formar os melhores marinheiros e marinheiras.

Mãos à obra, o momento é agora! Não adianta nada ficar chorando depois pela redução nas comissões ou perda do emprego. Antecipe-se e faça a diferença já!

*Economista, especialista em vendas, consultor, palestrante e escritor. 

Opinião

"Tomar decisões e fazer escolhas é uma arte. O resultado deve trazer realização e felicidade. E para que isso aconteça, ajuda muito fazer as coisas pelas razões certas. (...) Trabalhar apenas focado no dinheiro, no status ou no poder não traz o impacto duradouro nem para a empresa, nem para a própria satisfação pessoal." 

Robert Wong, consultor, escritor e palestrante.

segunda-feira, 16 de março de 2015

Opinião

"Os homens estão mudando. É difícil acompanhar e não podemos mais dividir todos os homens em quatro, cinco estilos que facilitem alguma pesquisa. O mercado deve ficar de olho nesta moçada, afinal, as mudanças sempre foram marcadas pelos movimentos revolucionários dos jovens cansados dos mesmos padrões. Entre conservadores e fashionistas, existem inúmeros tipos que talvez nem caibam nas gavetas que conhecemos." 

Mário Queiroz, estilista, consultor e professor de moda.

Opinião

"A maior dificuldade que a gente tem hoje em dia é a de se sentir presente. (...) Não é nada esotérico, é só viver as coisas de verdade. Minha maior preocupação é saber se estou com o espírito pronto para isso."

Paula Garcia, performer e artista plástica.

Opinião

"O coaching pode ser um grande ajudante em todas as áreas do estudo: ele auxilia a manter o foco; a colocar no papel seus objetivos e fazer um caminho concreto até alcançá-los; a ter um bom autoconhecimento; a descobrir suas habilidades e pontos fracos – e trabalhar com eles a seu favor; a melhorar suas tomadas de decisões etc. (...) Ajudamos as pessoas a colocarem no papel as suas metas, transformando-as em conquistas reais – e, convenhamos, existe algo melhor do que alcançar seu objetivo com sucesso? Eu acredito que não!"

Madalena Feliciano, coach e diretora de projetos da Outliers Careers.

domingo, 15 de março de 2015

Opinião

"A enorme quantidade de dados disponível permite prever o comportamento dos indivíduos. O desconhecido deixará de ser a regra e passará a ser a exceção. (...) Precisamos reconhecer os dados pessoais como um ativo individual, que pode ser distribuído a empresas e governos em troca de algo. Ser dono de seus dados significa que você tem o direito de fazer o que quiser com eles, inclusive vendê-los."

Alex Pentland, diretor do Media Lab do Instituto de Tecnologia de Massachusetts.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Processo Criativo: inscrições abertas


Opinião

"Não há um cenário apocalíptico no horizonte, com falta de água expulsando as pessoas de grandes cidades ou escassez de comida, mas é certo que haverá outros anos de seca. Talvez dois ou três, em sequência. Até mais. (...) O que está em curso é uma tropicalização das regiões consideradas subtropicais."

Carlos Nobre, climatologista e membro do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC).

quinta-feira, 12 de março de 2015

Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros seleciona brigadistas

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (GO) está com inscrições abertas 
para contratação de brigadistas, que deverão atuar na prevenção e combate a incêndios
florestais no período de 1º de junho a 31 de outubro. Os interessados podem se
inscrever na portaria do Parque, Vila de São Jorge, município de Alto Paraíso (GO).
Mais informações em: http://www.icmbio.gov.br/.

Os desafios do líder recém-promovido

por Flávio Moura*

Muitos tenistas profissionais já passaram pela situação de absorverem determinados movimentos tão bem que o corpo praticamente os realiza de modo automático. Num primeiro momento isto não parece algo ruim, já que a destreza refina a técnica, mas quando ele precisa modificar seu saque como estratégia de jogo é quase certo que tem de recorrer a um treinador experiente que o ajude a readequar seu estilo.

Ao trazermos esta metáfora para o ambiente corporativo, encontramos profissionais que também enfrentam algo semelhante. É o caso de quem realizou por muito tempo determinada tarefa operacional e depois de demonstrar excelentes resultados foi promovido para ocupar um cargo de liderança sem qualquer formação específica para tal.

Se antes este colaborador era responsável por cumprir as tarefas do cargo nos prazos e condições estabelecidas, agora tem como responsabilidade facilitar o cumprimento do mesmo trabalho pelos demais colaboradores do departamento, orientando-os e disponibilizando os recursos necessários.

Portanto, a dificuldade em abandonar velhos hábitos e o receio de não conseguir manter o mesmo desempenho afetam a atuação deste novo líder. Além disto, o envolvimento na operação acaba exigindo muito do seu tempo e a falta deste precioso recurso o impossibilita de realizar as novas atribuições, compromete o desenvolvimento da equipe e, claro, os resultados do seu trabalho.

Aliás, a forma como aplica o tempo deve ser um dos principais pontos de atenção para todo profissional que ocupa um cargo de liderança pela primeira vez, pois gerenciar prioridades recém-adquiridas é muito difícil quando se tem de conciliar demandas que surgem de todos os lados simultaneamente e a pessoa conserva dúvidas razoáveis sobre o que é importante e o que não é.

Não podemos deixar de mencionar outro fator crucial nesta transição: o tipo de suporte dado pela empresa ao profissional que assume um cargo de liderança. Desenvolver habilidades específicas à condução de equipes, mediar conflitos, fornecer feedback periódico sobre o desempenho e ainda obter bons resultados é uma tarefa inglória quando o novo gestor se sente desamparado.

Também é preciso que ele aprenda a delegar, mas não pense que isto será fácil. Quem foi reconhecido pela contribuição individual durante boa parte da carreira gosta de executar aquilo que precisa ser feito em vez de empoderar outras pessoas. Consequência: um gestor sobrecarregado e o time frustrado.

A boa notícia é que, se para atletas de alta performance essa mudança é possível, para os profissionais que estão assumindo pela primeira vez um cargo de liderança o raciocínio não é diferente. Desde que recebam o apoio da companhia e tenham a disposição para pensar e agir como verdadeiros líderes o sucesso é a regra depois de algum tempo.

*Palestrante, consultor empresarial e professor. Pós-graduado em Engenharia da Produção e Logística, e especialista em Estratégia Empresarial e Empreendedorismo. 

terça-feira, 10 de março de 2015

Opinião

"Acreditamos que a realidade virtual deve transformar completamente o modo como interagimos com o mundo. A realidade virtual vai se tornar uma tecnologia comum, o que permitirá assistir a concertos de música em tempo real, aprender história, reviver memórias."

Peter Chou, CEO da HTC Corporation.

segunda-feira, 9 de março de 2015

Opinião

"Acho, sinceramente, a produção brasileira da maior qualidade, não deixa nada a dever a qualquer outro centro. Na verdade, o mundo da arte está completamente globalizado e falar em arte brasileira traz sempre uma pergunta sobre o que seria o brasileiro nesta arte - se tem a ver com passaporte ou pertencimento a um quadro de referência histórico."

Luiz Camillo Osorio, professor e curador do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.

Opinião

"Não é segredo que os líderes atuais precisam equilibrar papéis e servir a múltiplos públicos. Com isso, uma das coisas mais importantes que um líder pode fazer é saber o que você representa e saber como comunicar isso. Essa atuação ajuda a se diferenciar e oferecer uma liderança verdadeira, independentemente do que apareça em seu caminho."

Pamela Maynard, presidente da Avanade para Europa, África e América Latina.

Opinião

"Não me interesso nada por política na arte. Uma coisa de que não gosto é a de a arte ter se tornado mercadoria." 

Marina Abramovic, artista plástica.

Opinião

"Chocolate é um ingrediente muito particular - é preciso tempo e paciência para domá-lo. (...) O meu chocolate favorito é o que ainda não foi criado. O que estou desenvolvendo, experimentando e testando."

Pierre Hermé, chef pâtissier, chocolatier e empresário.

Opinião

"Nós acreditamos que, se as pessoas estão próximas de Deus, elas alcançam a paz interior. E isso influencia a convivência mundial."

Sandipani Munidas, presidente da Sociedade Internacional para a Consciência de Krishna (ISKCON/DF).

sexta-feira, 6 de março de 2015

Eastern U.S. to remain cold

Low temperatures shattered records in Texas, Arkansas, Louisiana, Mississippi,
Kentucky, Ohio, Illinois, Michigan, Maryland, Virginia, Pennsylvania
and New York (Photo: Jaíra Vasconcellos / Criatividade para todos)


quarta-feira, 4 de março de 2015

Opinião

"É um paradoxo: o que se acumula na vida são memórias e o que se perde mais rapidamente na velhice são as memórias. Sacanagem! (...) Acho que a gente começa a pensar seriamente na morte lá pelos 30 anos e, com o passar do tempo, essa preocupação só aumenta. Depois dos 60, crescem as possibilidades de você simplesmente cair morto e isso influi muito na sua maneira de ser e de pensar."

Luís Fernando Veríssimo, escritor.

Opinião

"Se você tem saúde, se você não tem uma doença que te impeça de rir, de conversar, a velhice é absolutamente interessante. Se você bebeu nos bares certos e foi amado pelas mulheres certas, a velhice é absolutamente suportável e isso não é ruim." 


Ziraldo, cartunista.

Opinião

"Muitos idosos que sentem a gerontofobia têm medo da discriminação e, por isso, não aceitam que estão envelhecendo. A sociedade usa 'velho' no sentido pejorativo, como se ele estivesse tirando o lugar do mais novo. São medos que se alimentam."


Alexandre Kalache, presidente da Aliança Global de Centros Internacionais de Longevidade.

terça-feira, 3 de março de 2015

Opinião

"Minha filha de 5 anos sabe acender uma fogueira. Quando houve o tsunami no Japão, uma sociedade muito avançada tecnologicamente, uma cidadezinha ficou sem energia elétrica por uma semana. Era inverno. Os jovens morreram de frio e os velhos conseguiram sobreviver. É importante que nossos filhos aprendam técnicas ancestrais para terem a liberdade de ficar à vontade no mundo contemporâneo."

Mario Meir, professor de música, terapeuta espiritual e líder da Tribo Naví.

Opinião

"Cresci dentro da cultura do grafite, em que você é anônimo. As pessoas focam no nome que você cria, não na pessoa que você é. E mesmo crescendo como artista, quero continuar anônimo. Não tenho desejo algum de me tornar uma celebridade."

Insa, grafiteiro.

Opinião

"Conheço garçons antigos de boteco que são monstros, que não erram nunca. Trabalhar com alta gastronomia é uma coisa, e trabalhar num lugar mais popular é outra. Mas o serviço tem que ser o mesmo, seja de R$ 5 ou de R$ 1 mil. (...) É uma área muito difícil, exige feriado, fim de semana, noite, dia. Tem que gostar."

Eduardo Bressane, especialista em hotelaria de luxo e gerente do Ritz Carlton Cheng.

Opinião

"Emagrecimento é algo que envolve muito mais do que a parte física: ele é extremamente ligado ao psicológico e emocional de uma pessoa. Por isso digo que o emagrecimento começa na cabeça, afinal, a pessoa que deseja emagrecer precisa, antes de tudo, alinhar seus pensamentos, desejos e ações. (...) É preciso aprender a equilibrar o seu emocional, resolver causas psicológicas que favorecem o sobrepeso/obesidade e gerenciar melhor a vida para que assim seja possível gerenciar bem o peso."

Cintia Seabra, master coach e psicóloga clínica.