sexta-feira, 29 de maio de 2015

Opinião

"Criatividade nasce da necessidade de preencher algum espaço. Ser criativo é sentir falta de alguma coisa que não existe."

Mauricio de Sousa, cartunista.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Opinião

"Hoje a qualidade das fotos de celular é muito boa. (...) Acho que não importa como a pessoa faz a foto e sim o que ela traz de informação e de emoção."

Zuleika de Souza, fotógrafa.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Opinião

"Toda crise é brutal, machuca. São imensos os desafios sob o ponto de vista emocional. Você precisa ter muita resiliência, aquele conceito emprestado da Física que mede a capacidade de recuperação de um material após uma deformação. Na crise, depois de cada golpe, é preciso recuperar as suas forças, seus sonhos. É preciso ter vontade de trabalhar, apesar de tudo. (...) Não há alternativa senão se recuperar dos golpes que vai sofrer. É importante contar com a ajuda de outras pessoas, mas o mais importante é ser professor de si mesmo. É dizer a si mesmo que a crise representa uma oportunidade para se fortalecer e estar mais preparado quando vierem tempos melhores."

José Ramón Pin, economista e professor da IESE Business School.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Opinião

"O desmatamento está próximo de atingir seu ponto crítico. Defendo a ideia de que se faça um reflorestamento intensivo em várias regiões da Amazônia, para construir uma margem de segurança."

Thomas Lovejoy, biólogo e professor da Universidade George Mason.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

8 dicas para abrir seu negócio online


1. Imagem dos produtos

Pensar na imagem dos produtos que serão vendidos online é essencial, pois eles são o "cartão de visita" do seu negócio.

2. Estoque de Produtos

Venda apenas o que você pode produzir. Vender e não entregar prejudica muito a reputação da sua loja online.

3. Noções de Informática

Para administrar suas vendas online, é preciso ter o mínimo de conhecimento sobre sua plataforma de vendas. Ter ajuda de uma equipe para manter seu site sempre funcionando bem é fundamental, mas é preciso que o proprietário saiba, de maneira básica, mexer na sua própria página, para caso aconteça alguma emergência.

4. Divulgação

Quem não faz propaganda, não possui clientes e nem faz sucesso. Para isso, sua loja precisa ser divulgada em campanhas na web, o que ajudará nas vendas.

 
5. Atendimento

Ter uma pessoa que seja responsável por sua loja online é importante para respostas rápidas aos seus clientes. Como a internet funciona 24h por dia, é preciso ter alguém para dar suporte ao atendimento de seus clientes por boa parte da jornada diária.

6. Identidade Visual

Assim como em uma loja física, a aparência da loja online precisa transmitir credibilidade, confiança e transparência para seus clientes.

7. Logística

Pense na melhor estratégia de entrega dos seus produtos. Prazos e qualidade de entrega são fundamentais para sua loja ser um sucesso, afinal, ninguém gosta de quem não cumpre o que foi prometido.

8. Conta Bancária

Para melhor controle das contas da empresa, o recomendado é que o proprietário faça uma conta bancária empresarial, separando o pessoal do profissional.

Fonte: Agência Publicidade Popular / 
www.publicidadepopular.com.br

Opinião

"Chefs devem buscar a excelência do sabor. Não somos ambientalistas, nutricionistas, políticos ou ativistas. Mas nos importa a boa comida. E quando você se importa de verdade com boa comida, você acaba se importando com a maneira como é produzida, de onde vem. (...) Quando comemos, quando plantamos e cultivamos, de alguma forma perturbamos o mundo natural e temos que ter responsabilidade sobre isso. A questão é como comer e plantar de modo a perturbar a natureza de forma elegante, inventiva, branda. (...) Minha busca é pela pureza de sabor. De certa forma, ajo por interesse próprio quando proponho pensarmos um novo sistema, estou buscando ter acesso a ingredientes melhores."

Dan Barber, chef de cozinha.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Opinião

"O Brasil tem possibilidades, a despeito de todas as dificuldades. (...) Temos que construir um momento novo no Brasil e isso se faz com amadurecimento das forças sociais e de liderança. Apesar das críticas que faço, sou muito crente no Brasil."

Fernando Henrique Cardoso, sociólogo, escritor, palestrante, professor e ex-presidente do Brasil.

Opinião

"Quando há uma instabilidade no cenário econômico, é normal que a situação mude, e pessoas percam seus empregos. Claro, não é fácil para ninguém, mas é preciso ter em mente que isso é passageiro, e em breve acabará. (...) Mesmo para quem tentar diversas vezes e não conseguir arranjar outro emprego, não se pode desanimar. Fazer cursos, participar de workshops e palestras é essencial para se manter atualizado sobre as tendências mercadológicas, e se manter atrativo para os empregadores. (...) Ao determinar seus pontos fortes e os que ele precisa melhorar, além de aumentar seu rendimento, o candidato se torna um atrativo nos processos de seleção."

Madalena Feliciano, coach e diretora de projetos da Outliers Careers.

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Opinião

"O CEO não toma decisão nenhuma. Se toma, tem alguma coisa errada. A função de um líder é fazer as perguntas certas. Na Heinz, eu pergunto ininterruptamente, sou um perguntador. Não sei o que tem que ser feito no mercado de sopa no Reino Unido, por exemplo, mas sei perguntar para o time exatamente o que eu preciso saber. É o time que tem as respostas."

Bernardo Hees, CEO da Kraft Heinz Company.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

ACNUR desembarca ajuda humanitária para sobreviventes do terremoto no Nepal

por Deepesh Shrestha em Katmandu, Nepal

KATMANDU, Nepal, 7 de maio de 2015 (ACNUR) – A Agência da ONU para Refugiados descarregou hoje suprimento para abrigar cerca de 34 mil sobreviventes do terremoto no Nepal. Mais material está a caminho, e o número de deslocados pela tragédia chega a 3 milhões.

Um avião transportando 8.500 coberturas plásticas e 1.500 lâmpadas solares aterrissou em Katmandu proveniente do um estoque do ACNUR em Dubai. O material foi entregue a organizações parceiras, como “Save the Children”, a Federação do Mundo Luterano e organizações locais, para ser distribuído nas áreas afetadas. Outros carregamentos estão programados para os próximos dias com o objetivo de levar suprimentos para construir abrigos para outras 54 mil pessoas deslocadas.

"Até o momento, a necessidade mais urgente das famílias afetadas pelo terremoto é abrigo", afirmou Craig Sanders, Representante do ACNUR no Nepal. "Muitas pessoas estão vivendo ao relento porque não podem voltar para suas casas, que estão em ruínas. A entrega das coberturas plásticas ajudará as pessoas em lugares mais distantes a ter uma proteção temporária."

Foto: Divulgação / ACNUR / D.R.Uprety
De acordo com estimativas oficiais, o número de mortes causadas pelo terremoto do dia 25 de abril passou de 7.600, e outras 16 mil pessoas ficaram feridas. O terremoto e os tremores secundários destruíram completamente cerca de 285 mil casas e afetaram dezenas de outras na empobrecida nação do Himalaia.

Logo após o tremor, o ACNUR esvaziou seu estoque em Damak, no leste do Nepal, e trabalhou com autoridades locais para distribuir coberturas plásticas e lanternas solares para 44 mil pessoas nas sete áreas afetadas, no leste de Katmandu.

As Nações Unidas lançaram um apelo emergencial de US$ 415 milhões para providenciar assistência humanitária vital para as vítimas do devastador terremoto.

O ACNUR vem trabalhando com o governo nepalês desde a década de 1960 no apoio aos refugiados da região. Atualmente, existem mais de 21 mil refugiados do Butão em campos no leste do Nepal, e cerca de 650 solicitantes de refúgio e refugiados em toda Katmandu.

Opinião

"A situação no Médio Oriente é como um câncer que corre o risco de se alastrar e chegar à metástase. Se as coisas continuarem como estão logo ficarão fora de controle, independentemente da nossa vontade e com consequências globais cada vez mais perigosas. (...) Uma coisa é clara: a situação na região tornou-se absolutamente insustentável. Depois que o Iraque foi dramaticamente engolido pelo conflito sírio, com ataques em Mosul e Tikrit no ano passado, não sei onde a próxima crise acontecerá. Só sei que ela virá e que as coisas correm o risco de ficar ainda piores."

António Guterres, Alto Comissário da ONU para Refugiados.

3 passos para empresas e profissionais se diferenciarem no mercado

por Maurício Sampaio*

Dois dos maiores problemas das grandes organizações - e também daquelas que desejam configurar entre as melhores - é a desmotivação profissional e a falta de qualificação. Muitas companhias correm o risco de não existir num futuro próximo se não encontrarem as pessoas certas.

Por outro lado, existe um grupo enorme de profissionais que desejam fazer parte do topo da pirâmide organizacional, ocupar cargos de diretoria e até presidência. Muitos não se acham competentes, apesar da vontade. Já outro grupo acredita que a empresa nunca lhe dará oportunidade de crescimento e passa a não mais enxergar uma luz no final do túnel, o que acarreta numa insegurança pessoal e profissional. É a chamada baixa autoestima.

Acontece que ambos os lados parecem correr em direção opostas. Ao menos é isso que transparece quando converso com profissionais na base da pirâmide e com altos executivos, que comandam as estratégias das companhias.

Hoje, são poucas as empresas que possuem política ou cultura de alinhamento de interesses, valores e propósitos. Até pouco tempo atrás, ao falar sobre isso com alguns grandes empresários, você seria olhado com desprezo. Muitos diriam, inclusive, que isso é papo furado de RH e psicólogos.

Agora, muitas organizações estão começando a pagar um preço muito alto por terem deixado de dar ouvidos a essas questões, principalmente quando falamos das novas gerações - mais especificamente a Y, que já ocupa boa parte do ambiente organizacional.

Mas a grande questão é: o que fazer para mudar esse cenário e construir um futuro de sucesso em conjunto?

Existem três pontos que são essenciais para que profissionais e empresas possam sobreviver por muito mais tempo e, de fato, aumentar seus resultados.

O primeiro ponto a ser analisado é a adequação vocacional. Será que você, profissional, conhece de fato seu talento e reconhece suas competências e limites? Será que você, líder, está alocando as pessoas certas nos lugares certos?

Uma grande parte dos profissionais não está ocupando o espaço que deseja dentro da empresa. Muitos aceitam essa condição por uma questão de necessidades básica, porém, já estão sofrendo consequências dessa decisão. As organizações também sofrem com isso, pois passam a ter em seu quadro funcionários desmotivados e improdutivos.

O segundo aspecto diz respeito ao planejamento de carreira - e isso é diferente do plano de carreira! Será que você, um profissional que deseja crescer e alcançar o topo da empresa, já planejou os seus passos para os próximos 3 ou 5 anos? Será que você, líder e responsável maior pelo crescimento da companhia, já dialogou com seus colaboradores para saber se sua empresa faz parte do plano de carreira ou da vida deles? Você já se perguntou se pode contribuir com isso?

E o terceiro ponto é a saúde emocional e física. É quase impossível para uma empresa e para seus colaboradores suportarem por muitos anos essa desconexão, com falta de visão e de alinhamento de valores e propósitos. A consequência disso pode ser vista no aumento do consumo de medicações para combater o stress, a depressão e outras doenças psicológicas que estão cada vez mais populares.

Para reverter essa situação, é preciso, antes de qualquer coisa, aceitar que ela existe. Como profissional que deseja crescer profissionalmente, você deve estar ciente que é também responsável pelo seu futuro. As partes devem entender que o sucesso é uma via de mão dupla, que é preciso muito diálogo e disponibilidade de todos.

Essa estratégia pode ser uma das mais baratas e rápidas de ser colocada em prática. É uma simples questão de disposição para escutar e ser escutado.

*Coach de carreira, palestrante, escritor e fundador do InstitutoMS de Coaching de Carreira.
 

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Opinião

"Eu não sinto nada, quando estamos no meio, levamos tiro e tem que seguir, fazer o que tem que fazer. Já passei por tantas situações e sei o que é isso. (...) A emoção para mim mais forte é quando perco soldados, vejo soldados baleados. Eles estão sob meu comando, são meus homens. Isso sim produz emoção, fico muito triste, é mais forte do que um ataque pessoal."

Carlos Alberto dos Santos Cruz, general e comandante da Missão das Nações Unidas para Estabilização da República Democrática do Congo.

terça-feira, 5 de maio de 2015

Opinião

"É preciso agir sempre como uma criança que mantém a curiosidade, o deslumbramento e a fome de aprender. (...) Se, inspirados por interesse e curiosidade profundos, nós persistirmos no processo de aprendizado e treino durante bastante tempo, certamente também seremos capazes de realizar algo excepcional."

Robert Greene, escritor.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Para ter sucesso em vendas e ganhar fãs, trate todos os clientes como VIPs!

por José Ricardo Noronha*

Vivemos um tempo de aceleradas mudanças. De um lado, clientes mais exigentes e informados, além de concorrentes cada vez melhores e poderosos. De outro, muito poucas empresas e profissionais que conseguem (de fato!) surpreender, oferecendo experiências memoráveis e marcantes a seus clientes. Isso acontece principalmente em virtude da falha na customização e personalização destas experiências às reais necessidades, desejos e sonhos de quem está do outro lado.

Diante desse cenário, clientes são cada vez menos leais e fiéis às marcas e aos produtos e serviços, muito devido ao pouco carinho e cuidado dedicados para atendê-los plenamente em suas individualidades e necessidades.

Para te ajudar no tão fundamental processo de transformação dos seus clientes em "fãs", compartilho com você mais uma "dica de ouro" das empresas e dos profissionais que têm conseguido se destacar: trate todos os seus clientes como VIP!

É bem possível que, em sua jornada profissional e até mesmo na sua empresa, você já tenha ouvido que todo cliente é VIP ("Very Important Person" - Pessoa muito importante). E tenho certeza de que irá concordar comigo que, de fato, todo cliente é mesmo VIP, pois ele é a pessoa mais importante para toda e qualquer organização. É para ele que vivemos e é por ele que existimos!

E quando falamos em excelência no atendimento ao cliente, uma empresa se destaca como uma das maiores referências: a Disney. Esta companhia mágica, além de nos brindar com seus personagens deliciosos liderados por Mickey Mouse, compartilha conosco também lições que podem e precisam ser implementadas em nossos negócios. E tudo isso sempre com foco absoluto na criação e fortalecimento de diferencial competitivo praticamente imbatível: o atendimento espetacular.

Não sei se você sabe, mas a Disney não tem clientes. Sim, você leu corretamente! A Disney, não tem clientes. Ela tem "convidados". É assim que ela chama todos os seus milhões de clientes no mundo todo.
 
Convidados que, de tão encantados, se transformam em verdadeiros embaixadores da Disney pelos quatros cantos do planeta, exatamente como eu faço aqui neste artigo, sem ganhar um tostão sequer deles (até porque eu não tenho qualquer vínculo oficial com a Disney).

Além disso, eles não têm empregados. Eles têm "membros do elenco" (ou "cast members"). Isso deixa claro a todos que de um lado existem milhões de convidados e, do outro, milhares de membros do elenco. Assim, forma-se o cenário para um grande "show". O show do atendimento, do encantamento e da superação das expectativas de todos os clientes. Repito: todos!

E eles fazem isso ao tratar todo e qualquer convidado como VIP. O VIP que já conhecemos e falamos anteriormente se relaciona à "pessoa muito importante", mas, na Disney, o conceito é à "pessoa muito individual". É verdadeiramente cini são todos os nossos clientes e que sempre trazem consigo necessidades, desejos, sonhos e preocupações bastante distintos.

De nada adianta você dizer e propagar pelo mercado que "atendimento ao cliente é prioridade número 1 da sua empresa". Mais importante que dizer é fazer! Faça com que cada um se sinta verdadeiramente único para você e para a sua companhia.

Antes de falar sobre quão verdadeiramente bons são os excelentes produtos e serviços que você comercializa, busque entender profundamente as necessidades, desejos e sonhos do cliente. Busque de todas as formas que puder não apenas entender o que ele precisa, mas, principalmente, o que ele valoriza.

Faça perguntas claras, como: "O que ou quais são os elementos/atributos/características que o sr./sra. mais valoriza neste produto ou serviço?". Ao entender bem o que ele valoriza, daí, sim, você irá incorporar os pontos que ele mesmo compartilhou com você no seu discurso de vendas. E será tudo customizado e personalizado para cada cliente, fazendo com que ele realmente se sinta único e com seus desejos e individualidades compreendidas. Isso o fará se sentir realmente VIP!

Entenda as necessidades, atenda com excelência, venda grandes experiências e supere as expectativas dos seus clientes.

Busque de forma incansável transformá-lo em seu "fã", pois "fãs" são seus maiores defensores e embaixadores no mercado. E, além disso, não cobram um tostão sequer para te "vender" aos seus amigos e familiares.

*Vendedor, palestrante, professor, escritor e consultor. Bacharel em Direito e especialista em marketing, empreendedorismo, empreendedorismo social e vendas.
 

Opinião

"Errar faz parte da vida. Temos de estar preparados para o erro e não pensar que nunca vai acontecer. Se nos vemos preparados para o plano B, a maioria deles não é ruim. Quando você assume seu erro, reconhece uma falha, você cresce e evita aquela situação de novo."

Ricardo Bovo, engenheiro elétrico e presidente da Hytera Brasil.

Opinião

"Eu não sou otimista. Eu acho que os tempos estão péssimos, e não creio que vai melhorar, muito pelo contrário. Fico triste de ver a realidade do teatro. Não tenho esperanças. Antigamente, você vendia o seu carro, pegava um empréstimo no banco e montava a sua peça. Ganhava o seu dinheiro, pagava outro carro e saía com lucro. Hoje não pode mais fazer isso. O ingresso é caro para quem compra e barato para quem vende. E não há saída."

Pedro Paulo Rangel, ator e diretor.

Opinião

"O processo de fazer cinema no Brasil é calcado em modelos de financiamento e de patrocínio muito burocráticos. Os canais de distribuição e exibição aqui também são problemáticos, porque priorizam o filme comercial americano. (...) No mundo de hoje, em que a produção audiovisual está disponível em diferentes tipos de telas, precisamos pensar em todas as formas de distribuição e exibição. O mercado está acomodado sobre uma hierarquia de janelas de distribuição que tem criado algumas distorções de valores."

Daniel Filho, ator, cineasta, diretor de televisão, escritor e produtor de cinema e de TV.

Opinião

"Na era da internet, não faz muito sentido guardar informações enciclopédicas na memória. Mas há pesquisas mostrando o valor pedagógico de decorar. A recuperação da memória tem papel mais criativo do que suspeitam nossas instituições."

Hélio Schwartsman, filósofo e escritor.

Opinião

"Os brasileiros não param de engordar. As cadeias de fast food vendem o que os fregueses gostam, mas não têm o poder de empurrar calorias goela abaixo. A responsabilidade não é só deles, é nossa. É preciso assumi-la para combater a obesidade."

Drauzio Varella, médico oncologista, cientista e escritor.