sexta-feira, 29 de abril de 2016

Opinião

"É bem difícil pensar muito adiante como um contador de histórias. (...) Você sempre quer ficar muito focado no que está acontecendo bem na sua frente. E o quê de mais interessante você pode fazer com aquilo. Você pode se perder se ficar pensando 'espera aí, eu quero chegar em tal lugar no futuro'. Você pode se enganar sobre quais são as melhores escolhas para o que está na sua frente."

Anthony Russo, cineasta.

Opinion

"Why not go for the edge? Life is short. The biggest risk you can take is to wait, instead of doing what you love. You can’t plan anything anyways, so you might as well take a chance on something you’re passionate about... Tap into your own feelings, strike a chord in the viewer. Tell a story and reach down to express some real emotion."

David Alan Harvey, photographer and founder of "Burn Magazine".

Vantagens de colocar as moedinhas em circulação

- Abra o cofrinho com frequência para a troca de moedas poupadas por cédulas de maiores denominações.

- Faça uma aplicação com o montante guardado. Além de ajudar o sistema financeiro a colocar moedas em circulação, você também faz o seu dinheiro render, ao colocá-lo em uma aplicação financeira em vez de mantê-lo parado em casa, perdendo valor.
 
- Uma maior circulação das moedas impacta diretamente no dia a dia de toda a população, independente de sua localização, faixa etária ou classe social e beneficia comerciantes, lojistas, prestadores de serviços e os próprios consumidores.

- A circulação das moedas em transações diárias é necessária para validar as trocas econômicas e manter um sistema financeiro eficiente.
 
Fonte: Diretoria de Educação Financeira da Febraban

 

Opinião

"Desde pequeno sentia necessidade de me expressar por meio de rabiscos e desenhos e nunca me permiti parar com esse processo criativo e ilimitado de criança. A arte pra mim tem esse lado lúdico e utópico. (...) Meu objetivo é espalhar minha visão do mundo com formas e cores pelas ruas por onde passo, tendo o grafite como essência."

Pomb, grafiteiro.

terça-feira, 26 de abril de 2016

Opinião

"Um grande erro é o uso do câmbio como âncora para combater a inflação, sem medir o custo que isso traz em termos de competitividade, exportações e desemprego. Para o Brasil voltar a ter confiabilidade, o câmbio deve deixar de ser uma variável aleatória no combate à inflação."
 
Roberto Giannetti da Fonseca, economista.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Opinião

"A internet permite uma comunicação entre artistas e público que não tem filtros nem intermediários, e isso é muito importante hoje. O fã tem a oportunidade de acompanhar todos os passos do artista, que por sua vez pode ter um feedback em tempo real sempre que precisar. É para onde o futuro aponta."

Lucas Silveira, músico.

sexta-feira, 22 de abril de 2016

ISOJ 2016: Estudos abordam segurança digital

com informações da Guest/NM no 17º ISOJ - Simpósio Internacional de Jornalismo Online

por Kyser Lough

Susan McGregor, da Universidade de Columbia, apresentou seu trabalho com Elizabeth Watkins intitulado "Segurança pela obscuridade: Modelos Mentais jornalísticos de Segurança da Informação". As duas pesquisadoras descobriram que, com toda a recente consciência de quão pouca segurança de dados as pessoas têm, nem tantos jornalistas estão tomando medidas para proteger seus próprios dados.

Metade dos jornalistas investigativos que escrevem matérias em um campo que se baseia parcialmente em dados vazados não está usando ferramentas de segurança da informação como parte de seu trabalho, inclusive ao lidar com fontes protegidas. Além disso, menos de 40% disseram que mudaram seus métodos de comunicação com as fontes após as revelações de Edward Snowden a respeito da espionagem da Agência de Segurança Nacional. Então por que os jornalistas não estão tomando medidas para proteger os seus dados?

McGregor abordou esta questão por meio de "modelos mentais", que é um sistema mental que as pessoas usam para trabalhar através de processos e tomar decisões. Por meio de& nbsp;entrevistas em profundidade e semi-estruturadas com 15 jornalistas e sete editores sobre preferências de segurança, práticas e preocupações, as pesquisadoras descobriram dois temas abrangentes.

Em primeiro lugar, a necessidade de segurança da informação foi relacionada a algo específico da pauta, geografia ou tipo de história que está sendo coberta. Em segundo lugar, os jornalistas não apontaram quaisquer preocupações em se encontrar pessoalmente com fontes.

Em outras palavras, se o repórter sente que o tema pode ser sensível ou que pode ser alvo, ele opta por entrevistas pessoais para evitar quaisquer potenciais problemas de segurança digital. Caso contrário, ele não fica preocupado e sente que estar às sombras em meio a tantos outros é sua segurança.

Assim, "segurança por obscuridade" torna-se o modelo mental.

No entanto, McGregor advertiu jornalistas que podem pensar que estão fora da mira dos ataques a dados por trabalhar para uma organização pequena ou de forma mais discreta.

"Se você é afiliado a uma organização de jornalismo, você não deixa de ser alvo", disse ela.

A sugestão da pesquisadora para organizações de notícias é comunicar claramente a existência e origem de ataques e se envolver diretamente nos esforços de explicar como as precauções de comunicação e de segurança digital podem ser utilizadas de forma eficaz.
 
 

Opinião

"Isso [uma memória USB ou flash drive] é muito mais que um dispositivo tecnológico. Este pequeno objeto que cabe em um bolso, isso é a liberdade. (…) Para muitos cubanos, esta é a diferença entre estar informado ou desinformado, entre o silêncio ou a palavra, entre a censura ou fazer jornalismo. (…) Estes são os grandes liberadores da informação em Cuba. E a infraestrutura que permite hoje que o monopólio estatal sobre a imprensa seja quebrado. (…) Pouco a pouco os cubanos começaram a ser cidadãos virtuais em um país onde ainda não pudemos ser cidadãos reais."

Yoani Sánchez, blogueira e jornalista.

Prêmio LIDE 2016 reconhece o trabalho de empresários e autoridades que transformam o Brasil

com informações da PRNewswire
 
Oito lideranças que contribuem com o desenvolvimento da nação foram os homenageados do Prêmio LIDE 2016 na noite desta quinta-feira (21/04). As premiações foram entregues durante o 15º Fórum Empresarial, evento promovido pelo LIDE – Grupo de Líderes Empresariais entre 21 e 24 de abril, no Hotel Wish, em Foz do Iguaçu (PR).

"O Prêmio LIDE homenageia líderes que atuam de forma exemplar em prol do desenvolvimento do Brasil nos mais diversos segmentos, especialmente num período difícil como o que o Brasil vive atualmente. Os oito vencedores têm em comum a sensibilidade para encontrar os melhores resultados e oportunidades em meio à crise", afirma Gustavo Ene, CEO do LIDE.

 
Empreendedor por natureza, Edson Bueno, CEO da Amil, recebeu a Homenagem Especial. "O Brasil, para ir para frente, precisa de líderes como os homenageados hoje com o Prêmio LIDE. O país só vai crescer com todos nós, juntos, acreditando nele. Vamos fazer um Brasil diferente", conclamou.
 
Amos Genish, eleito como Personalidade do Ano, é um dos empresários mais admirados do país. Chegou no Brasil em 1999, investindo cerca de R$ 100 mil na criação da GVT; passados 15 anos, a vendeu por R$ 25 bilhões para a Telefônica Vivo, dando origem a maior operadora de telecomunicações do País. Já Roberto Mussnich, CEO do Atacadão, empresa com 124 unidades de autosserviço em todos os estados do país, conquistou o prêmio Personalidade do Comércio.

Pedro Faria, CEO Global da BRF, foi o premiado na categoria Personalidade da Indústria. Atualmente, a BRF exporta para 120 países e fatura R$ 30 bilhões ao ano. Já Roberto Lima, presidente da Natura - vencedora do prêmio Campeões da Terra 2015, da ONU - recebeu a homenagem como Personalidade da Inovação.

 
Osmar Zogbi, conselheiro do Instituto Ayrton Senna, recebeu a homenagem Personalidade em Responsabilidade Social por sua contribuição para ampliar as oportunidades de crianças e jovens do Brasil por meio da educação. Já Fábio Luchetti, presidente da Porto Seguros, levou o prêmio Personalidade da Sustentabilidade. Sua gestão fez com que o Instituto Porto Seguro Socioambiental ampliasse a atuação, oferecendo à comunidade cursos e oficinas.
 
Finalmente, o governador Pedro Taques foi o escolhido na categoria Personalidade em Gestão Pública. "Mato Grosso é um Estado que vive em transformação", disse Taques, elencando os números superlativos na produção de soja, milho, algodão, rebanho bovino e diamante.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Como agir na procura por um novo emprego

​Diante da atual situação econômica do país, o número de demissões aumenta em massa todos os meses. Atualmente o número de desempregados no Brasil atingiu 9,1 milhões, um aumento de 41,5% em comparação com 2014, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
 
Partindo dessa estatística, a coach Madalena Feliciano, da Outliers Careers, separou quatro dicas para os desempregados não perderem o foco na busca por um novo emprego. Segundo ela, "procurar emprego não se resume em enviar currículo às empresas, mas sim ter motivação para conquistar a vaga. O candidato precisa se convencer de que quer a oportunidade e a empresa deve confiar na procedência do trabalho".

1. Mantenha-se ocupado sem perder o foco - Em casos de desemprego é importante pensar em uma segunda opção logo em seguida, ou seja, procurar um outro emprego que se encaixe nas suas formações ou que sejam da área que já trabalhou e domina. Por isso, quanto mais habilidades presentes no currículo, maiores são as chances de o candidato conquistar a vaga. "O ideal é que a pessoa que busca um novo emprego procure se especializar, fazer cursos, aulas online e gratuitas que contribuem na perspectiva de encontrar um novo emprego", indica Madalena.

2. Não negligencie suas redes sociais - Estar desempregado não é desculpa para manter-se desatualizado sobre o mercado de trabalho. Assim como as redes sociais. Os empregadores têm várias formas de analisar os candidatos e uma delas é vasculhar os perfis no Facebook, Twitter e Instagram, por exemplo. Portanto, mantenha-as todas atualizadas.

3. Saia da sua zona de conforto - Se você não está aberto a possibilidades fora da sua área principal de interesse, provavelmente terá muito mais trabalho para encontrar outras oportunidades de ingressar no mercado de trabalho novamente. Não limite as suas opções de buscas, procure também por outras vagas que não sejam da sua área de atuação, mas que podem servir de ponte para encontrar outras vagas.

4. Mantenha-se positivo - Por fim, mantenha-se confiante. O otimismo ajuda muito quando se está desempregado, pois impulsiona a acreditar em si mesmo. Esse período de entrevistas e envio de currículos pode trazer felicidades e também decepções, e nesse momento é preciso acreditar no seu potencial e continuar tentando. "Manter-se positivo durante as buscas é fundamental para que você alcance o sucesso", finaliza a coach.

FONTE: Outliers Careers / Toda Comunicação

terça-feira, 5 de abril de 2016

Opinião

"É lógico que há regras, políticas, normas, mas elas não podem sufocar a organização a ponto de tirar autonomia, tirar essa liberdade de criação. (...) Eu considero importante haver equilíbrio: procedimento e política são importantes, mas não podem engessar a organização."

José Fernando Rodrigues, presidente da Nova Opersan.

Opinião

"As empresas buscam funcionários de alto desempenho, comprometidos com seus objetivos e que tenham iniciativa e energia para enfrentar os desafios e obstáculos encontrados. (...) São profissionais que podem parecer inquietos, mas estão em busca de novas práticas e questionam os métodos tradicionais, se necessário. A postura é predominantemente otimista, acreditam nas oportunidades, assumem o risco da inovação e, em especial, transformam os planos que assumem em realidade."

Alessandra Paulelli, consultora.

Opinião

"É preciso pensar como se nós não fôssemos morrer nunca e agir como se nós fôssemos morrer amanhã. Ou seja, nossos pensamentos têm de ser sempre de longo prazo e nossas ações têm de olhar para o curtíssimo prazo. Colocar a máxima energia nas ações, querendo resultados imediatos, mas sempre olhando muito para a frente."

Francesco Renzetti, CEO da AlmavivA.

Crise na educação: gastos não justificados de quase R$ 1 milhão em Águas Lindas de Goiás


sexta-feira, 1 de abril de 2016

Feira de franquias aquece mercado no DF

por Jayme Vasconcellos*

Brasília recebe, até amanhã (02/04), a Expo Franquias 2016. De delivery de sushi a oficina de lanternagem. De escolas de idiomas a revenda de maquiagem. De agência de turismo a corretora de seguros. As opções são muitas. Cerca de 50 expositores, representando mais de 150 marcas, participam do encontro. O organizador da feira, Adriano Campos, lembra que Brasília é hoje uma das cidades mais dinâmicas do país, com índices elevados de crescimento de população, renda, consumo e investimentos. “Tudo isso cria excelentes oportunidades no mercado de franquias e setores relacionados”, afirma.

O objetivo é expor as opções de franquias de diversos segmentos para o público com potencial empreendedor da região. A estimativa da organização é receber, durante os 3 dias do evento, cerca de 6 mil visitantes. “O Centro-Oeste é uma região muito rica, com população que busca investimento no varejo através de franquias. Há espaço para marcas, tanto novas como as consolidadas em outras regiões”, comenta Ana Vecchi, diretora da consultoria Vecchi Ancona – Inteligência Estratégica.

Franquias: uma ótima opção para quem deseja abrir o
próprio negócio (Foto: Jayme Vasconcellos / Criatividade para todos)
Mas como anda o setor de franquias no Brasil? Segundo a Associação Brasileira de Franchising, vai muito bem, obrigado. Em 2015, o faturamento do setor aumentou 8,3%. No Distrito Federal, não foi diferente. O faturamento do setor, em 2015, foi de R$ 11,8 bilhões.
 
De cada dez brasileiros adultos, quatro já possuem ou estão envolvidos com a criação de uma empresa. A informação é do Global Entrepreneurship Monitor, um estudo conduzido em cem países. No Brasil, a taxa de empreendedorismo é de 39,3%, o maior índice dos últimos 14 anos e quase o dobro do registrado em 2002, quando a taxa era de 20,9%.
 
Os números mostram que as franquias são uma boa opção de negócios. Mas e a crise?, perguntam alguns. O diretor-superintendente do Sebrae - DF, Antônio Valdir de Oliveira, afirma que a “crise é momento de oportunidade”. Então, não tenha medo. Planeje bem seu investimento, se capacite, pesquise o mercado e mãos à obra! 
 
*Jornalista.